Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A teoria disposicional de searle e o problemada causação mental inconsciente

    1. [1] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Revista filosófica de Coimbra, ISSN 0872-0851, Vol. 31, Nº. 61, 2022, págs. 75-96
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Searle’s Dispositional Theory and the Problem of Unconscious Mental Causation
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Exactly as Descartes, Searle sees consciousness as essential to mental phenomena. In order to make this (1) Cartesian view of consciousness compatible with (2) the acceptance of the unconscious, he holds (3) a dispositional theory: unconscious states exist as dispositions to the production of conscious states. However, his argument for the connection between the mental and consciousness is based on the thesis that the aspectual shape does not exist in objective phenomena, which is incompatible with unconscious mental causation. In order to be causally efficacious, an unconscious state has to be an occurring aspectual shape, which belies the dispositional theory and exists independently from consciousness, contradicting the Cartesian view

    • français

      Exactement comme Descartes, Searle considère la conscience comme essentielle aux phénomènes mentaux. Afin de rendre cette (1) vision cartésienne de la conscience compatible avec (2) l’acceptation de l’inconscient, il soutient (3) une théorie dispositionnelle : les états inconscients existent en tant que dispositions à la production d’états conscients. Cependant, son argument en faveur du lien entre le mental et la conscience est basé sur la thèse selon laquelle la forme aspectuelle n’existe pas dans les phénomènes objectifs, ce qui est incompatible avec la causalité mentale inconsciente. Pour être causalement efficace, un état inconscient doit être une forme aspectuelle qui se produit, qui dément la théorie dispositionnelle et existe indépendamment de la conscience, contredisant la vision cartésienne

    • português

      Exatamente como Descartes, Searle concebe a consciência como essencial aos fenômenos mentais. Para compatibilizar essa (1) concepção cartesiana da consciência com a (2) aceitação da existência do inconsciente, ele defende uma (3) teoria disposicional: estados inconscientes existem como disposições para a produção de estados conscientes. Entretanto, seu argumento para a conexão entre o mental e a consciência se baseia na tese de que a forma aspectual não existe em fenômenos objetivos, o que é incompatível com a causação mental inconsciente. Para ser causalmente eficaz, um estado inconsciente precisa ter uma forma aspectual ocorrente, o que contradiz a teoria disposicional, e precisa existir de modo independente da consciência, indo de encontro à visão cartesiana


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno