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Nationalism, virtuosity and their sublime (musical) objects

    1. [1] Tübingen University
  • Localización: Revista portuguesa de musicologia, ISSN-e 2183-8410, ISSN 0871-9705, Vol. 7, Nº. 2, 2020, págs. 291-306
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Nacionalismo, virtuosismo e seus objetos (musicais) sublimes
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Este artigo debruça-se sobre o entrelaçamento do nacionalismo com o passado musical em Itália. Em especial, centra-se no tópico das tradições musicais e no papel que tanto a disciplina musicológica como a radiodifusão desempenharam na construção de uma nova compreensão da tradição musical italiana no início do século XX. Na primeira parte, são delineados os principais traços que caracterizam a abordagem social construtivista do estudo da tradição. Numa segunda parte, são tratadas as transmissões de rádio italianas durante os anos 1920 e 1930 como um caso de estudo que exemplifica o poder do nacionalismo, não apenas em reformatar o passado mas também em forjar o futuro, tendo em consideração o seu posterior envolvimento com o fascismo. Na terceira parte, apresentam-se algumas observações finais sobre os limites da abordagem social construtivista no que concerne a música aflorando a questão do virtuosismo do ponto de vista da teoria do objecto sublime de Slavoj Žižek.

    • English

      The present paper reflects on the entanglement of nationalism with the musical past in Italy. In particular it focuses on the topic of musical traditions and the role that both the musicological discipline and radio broadcasting played in constructing a new understanding of the Italian musical tradition at the beginning of the 20th century. In the first part, the article outlines the main traits characterising the social constructivist approach towards the study of tradition. In the second part, it considers Italian radio broadcasts during the 1920s and 1930s as a case in study that exemplifies the power of nationalism, not only in reshaping the past but also in forging the future, by considering its further entanglement with Fascism. In the third part it makes some concluding remarks on the limits of the social constructivist approach with regard to music by briefly touching upon the issue of virtuosity from the perspective of Slavoj Žižek’s theory of the sublime object.


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