Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Michael Oakeshott: da introdução do racionalismo na política à querela entre fé e ceticismo

    1. [1] Universidade Federal Rural de Pernambuco

      Universidade Federal Rural de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Sofia, ISSN-e 2317-2339, Vol. 10, Nº. 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: Resultados de pesquisa: Artigos de fluxo contínuo), págs. 100-130
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Michael Oakeshott: from the introduction of rationalism in politics to the quarrel between faith and skepticism
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper intends, first of all, to present Michael Oakeshott's critique of modern rationalism, more precisely, of the entrance of this kind of view in the field of political affairs. In fact, for the British philosopher, politics is a vast ocean, marked by uncertainties and innumerable possibilities. His analogy is precise in what Oakeshott wishes to provide, namely, a condition of suspicion of the promises of politics. For the author, it was precisely the rationalist beliefs in the control of fortune and in perfection common to what he came to call the “politics of faith” that support the ideologies which would have led the world to the great catastrophes of the twentieth century. Thus, the main objective of this study is limited to showing how Oakeshott proposes political skepticism as a prudential stance, and to what extent this skepticism may be possible, necessary and healthy to provide a middle ground in relation to rationalism and the exaggerations of political faith.

    • português

      O presente estudo pretende, antes de qualquer coisa, apresentar a crítica de Michael Oakeshott ao racionalismo moderno, mais precisamente, à entrada desse tipo de mentalidade no campo dos assuntos políticos. De fato, para o filósofo britânico, a política é um vasto oceano, marcado por incertezas e inúmeras possibilidades. Acerca disso, Oakeshott afirma que: “na atividade política, os homens navegam num mar ilimitado e sem fundo; não há nem um porto para abrigar, nem uma enseada para ancorar, nem um ponto de partida, nem um destino determinado”. Sua analogia é precisa naquilo que Oakeshott deseja proporcionar, a saber, uma condição de suspeita para com as promessas da política. Para o autor, foram justamente as crenças no controle do acaso e na perfeição, comuns ao que ele veio a chamar de “política da fé” ou as ideologias, que teriam levado o mundo às grandes catástrofes do século XX. Dessa maneira, o objetivo precípuo deste estudo se limita a mostrar de que modo Oakeshott propõe um ceticismo político enquanto postura prudencial, e em que medida esse ceticismo pode ser possível, necessário e salutar para proporcionar um meio termo com relação ao exageros da fé política.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno