Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


“Os notabelles dayam e cabido da santa Iglesia do apostollo santiaguo da Galiza”:: o património da Catedral de Santiago de Compostela em Alenquer na Idade Média

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Annuarium Sancti Iacobi, ISSN 2255-5161, Nº. 7, 2018, págs. 229-259
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “os notabelles dayam e cabido da santa iglesia do apostollo Santiaguo da Galiza: the patrimony of the cathedral of Santiago de Compostela in alenquer during middle ages
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La existencia de un conjunto patrimonial de la Catedral de Santiago de Compostela en un lugar tan distante en el reino de Portugal como Alenquer puede constituir una sorpresa. En este artículo, nos proponemos analizar la relación de la Catedral con sus bienes en esa región, subordinada a Alenquer y Aldeia Galega.

      Empezaremos por hacer algunas consideraciones sobre la ocasión y las formas de constitución de ese patrimonio, siguiéndose un breve estudio sobre la evolución de las propiedades. Sin embargo, numerosas otras instituciones religiosas detuvieron bienes en estas dos villas. Se trataba sobretodo de monasterios ubicados en Lisboa o en las cercanías de Alenquer; sólo tres se situaban en lugares más distantes. Los Monasterios de Alcobaça y Santa Cruz de Coimbra, dos de ellos, llegaron probablemente a Alenquer para repoblar y organizar su alfoz después de la conquista.

      El tercero, la Catedral, parece ser un caso más extemporáneo, que trataremos de justificar; no es, sin embargo, ejemplo único de una institución gallega poseedora de patrimonio en Extremadura. Intentaremos así llenar los vacíos dejados por la documentación de Compostela utilizando estudios sobre la adquisición y gestión de propiedades en esa región por Santa María de Oia y los monasterios portugueses

    • português

      A existência de um conjunto patrimonial da Catedral de Santiago de Compostela num lugar tão distante no reino de Portugal como Alenquer pode constituir surpresa. Neste artigo, pretendemos analisar a relação da Catedral com o seu património imóvel nessa região, subordinada a Alenquer e Aldeia Galega.

      Inicialmente, teceremos considerações sobre o momento e modos de constituição desse mesmo património, seguindo-se um breve estudo sobre a evolução das propriedades. Não podemos, no entanto, esquecer que nos termos destas vilas inúmeras instituições religiosas detiveram património fundiário. Na sua grande maioria, tratam-se de mosteiros situados em Lisboa ou nas imediações de Alenquer;

      apenas três casos se situam em lugares mais distantes. Os Mosteiros de Alcobaça e Santa Cruz de Coimbra, dois desses casos, chegaram provavelmente a Alenquer para ajudar a repovoar e organizar o termo da vila depois da conquista. O terceiro, a Catedral, é o caso mais extemporâneo e que aqui justificaremos; não é, no entanto, caso único de uma instituição galega detentora de património na Estremadura.

      Tentaremos assim preencher os vazios deixados pela documentação de Compostela através de estudos sobre a aquisição e gestão de propriedades nesta região pelo mosteiro galego de Santa María de Oia e os mosteiros portugueses


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno