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Panorama de la automedicación en estudiantes de educación superior: una mirada global

    1. [1] Universidad Francisco de Paula Santander

      Universidad Francisco de Paula Santander

      Colombia

  • Localización: Revista Ciencia y Cuidado, ISSN-e 2322-7028, ISSN 1794-9831, Vol. 19, Nº. 2 (May - August), 2022, págs. 99-111
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Panorama da automedicação em estudantes do ensino superior: uma visão global
    • Overview of self-medication in higher education students: a global view
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: La automedicación es una práctica que llevan a cabo especialmente los jóvenes universitarios, al percibirse inmunes a enfermedades, sin tener en cuenta los efectos sobre el uso de fármacos sin prescripción. Objetivo: Analizar los hallazgos de la literatura existente sobre la automedicación en estudiantes de educación superior. Materiales y métodos: Se empleó la metodología Scoping Review, utilizando los términos DeCS y MeSH en español, inglés y portugués en cuanto a: “automedicación”, “estudiantes”, “educación superior”, “COVID-19”. A continuación, se articularon las ecuaciones de búsqueda empleando los operadores booleanos AND y OR, en las bases de datos: IBECS, Scielo, BVS, Google Scholar, LILACS, Science Direct y Pubmed. Al respecto se limitó el tiempo de publicación entre 2016 – 2021. Resultados: Se obtuvieron 23 artículos, consolidando seis núcleos temáticos: motivos para automedicarse; grupos farmacológicos que se consumen; fuentes de recomendación; factores sociodemográficos; semestres y programas académicos; y, conocimientos sobre los riesgos de la automedicación. Los analgésicos son los medicamentos que más se consumen, siendo el principal motivo de uso el dolor de cabeza. Los farmacéuticos junto con los medios de comunicación suelen ser fuentes de recomendación. Predominaron bajos niveles de conocimiento acerca de los riesgos de la automedicación. Conclusiones: La literatura indica que este problema de salud pública es cada vez mayor y evidencia la necesidad de abordarlo con estrategias eficaces.

    • português

      Introdução: A automedicação é uma prática regular realizada pelos diferentes grupos populacionais, executada especialmente por jovens universitários por percebe-se imunes aos efeitos colaterais para à saúde consequência do uso de fármacos sem ordem medica. Objetivo: analisar os achados da literatura existente sobre automedicação em estudantes do ensino superior. Materiais e métodos: Empregou-se a metodologia Scoping Review ou revisão sistemática exploratória (RSE), realizando a procura nas bases de dados: IBECS, Scielo, BVS, Google Scholar, LILACS, Science Direct e Pubmed, limitando o tempo entre 2016-2021. Utilizou-se os termos “automedicação”, “estudantes”, “educação superior”, “COVID-19” articulando-os criando equações de pesquisa empregando os operadores AND e OR. Resultados: incluíram-se um total de 23 estudos que preencheram os critérios de elegibilidade, extraíram-se seis eixos temáticos: razões para automedicar-se, grupos farmacológicos consumidos; fontes de recomendação; fatores demográficos; semestres e programa acadêmicos; e, conhecimentos sobre os riscos da automedicação. Os analgésicos são os medicamentos mais consumidos. O principal motivo para automedicar-se foi a dor de cabeça. Os farmacêuticos e os médios de comunicação representaram a fonte de recomendação para o estudante. Fatores como ser mulher e ter idades menores estiveram relacionadas com essa prática. O baixo nível de conhecimento sobre os riscos da automedicação predominou, onde a leitura do inserto era nula ou incompreendida. Conclusões: a literatura indica que esse é um problema de saúde publica em aumento e evidencia a necessidade de ser abordado com estratégias eficazes.

    • English

      Introduction: Self-medication is a regular practice performed by different population groups, performed especially by young university students because it is perceived immune to side effects to health as a result of the use of medications without a medical order. Objective: to analyze the findings of the existing literature on self-medication in higher education students. Materials and methods: The Scoping Review methodology or exploratory systematic review (CMR) was used, performing the search in the databases: IBECS, Scielo, VHL, Google Scholar, LILACS, Science Direct and Pubmed, limiting the time between 2016-2021. The terms "self-medication", "students", "higher education", "COVID-19" were used, articulating them by creating research equations employing the AND and OR operators. Results: a total of 23 studies that met the eligibility criteria were included, six thematic axes were extracted: reasons for self-medicating, pharmacological groups consumed; sources of recommendation; demographic factors; semesters and academic program; and knowledge about the risks of self-medication. Analgesics are the most consumed medications. The main reason for self-medicating was the headache. Pharmacists and media outlets represented the source of recommendation for the student. Factors such as being a woman and having younger ages were related to this practice. The low level of knowledge about the risks of self-medication predominated, where the reading of the insert was null or misunderstood. Conclusions: the literature indicates that this is an increasing public health problem and highlights the need to be approached with effective strategies.


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