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El efecto del color de la piel en la construcción de la identidad racial en los niños

    1. [1] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Sergipe

      Universidade Federal de Sergipe

      Brasil

  • Localización: Quaderns de Psicología, ISSN 0211-3481, Vol. 23, Nº. 3, 2021
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • The effect of skin color on the construction of racial identity in children
    • O efeito da cor de pele na construção da identidaderacial em crianças
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The present research aimed to explore the processes of construction of the racial identity of Brazilian children. It is a cross-sectional study, developed from the replication of a study. Thirty children participated, aged between 9 and 13 years old, 33% white, 50% brown and 17% black. Semistructured diversions and photographs of real white, brown and black children, of both sexes were configured, taking as a measure of analysis, the self-categorization and racial preference of children. As a result, the study pointed to a tendency towards self-whitening, where the white child was identified as preferred and had socially favorable characteristics, while the black child was deprecated. The study demonstrates that children are active agents in the constructionof their racial identities and that the skin color has significant effects on the process, whose debate needs to be expanded and democratized.

    • português

      A presente pesquisa teve como objetivo explorar os processos de construção da identidade ra-cial de crianças brasileiras. Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido a partir da replicação de um estudo. Participaram trinta crianças, com idades entre 9 e 13 anos, sendo 33% brancos, 50% pardos e 17% negros. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas e como mate-rial de estímulo, fotografias de crianças reais brancas, pardas e negras, de ambos os sexos, tomando como medida de análise, a autocategorização e preferência racial das crianças. Como resultado, o estudo apontou para uma tendência ao autobranqueamento, onde a criança branca foi indicada como preferida e detentora de características socialmente favoráveis, enquanto a criança negra foi preterida. O estudo demonstra que as crianças são agentes ativos na construção de suas identidades raciais e que a cor de pele destas incide efeitos significativos no pro-cesso, cujo debate precisa ser ampliado e democratizado.


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