Redes sociales en áreas silvestres protegidas de Costa Rica

• Marín Cabrera, Melissa ^[1]
  1. [1] Doctorado en Ciencias Naturales para el Desarrollo, (Universidad Nacional de Costa Rica, Instituto Tecnológico de Costa Rica y Universidad Estatal a Distancia)
• Localización: Uniciencia, ISSN-e 2215-3470, Vol. 36, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Uniciencia. January-December, 2022), 17 págs.
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Redes sociais em áreas naturais protegidas da Costa Rica
  • Social networks in wildlife protected areas of Costa Rica
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• Resumen
  • español

    Este artículo describe de forma comparativa las redes de participación social en tres áreas silvestres protegidas del Pacífico Central de Costa Rica. Estas áreas representan distintas categorías de manejo, es decir, distintas posibilidades de aprovechamiento de los recursos naturales. La metodología utilizó un enfoque mixto para ampliar las formas de entender los procesos socioambientales en estas áreas. Las herramientas de análisis incluyeron: la teoría de grafos, el análisis de redes sociales y los mapas de calor con variables atributivas e indicadores globales y posicionales de las redes. Los elementos de estudio consideraron 40 grupos organizados en los años 2009-2010, y 40 en los años 2019-2020, todos vinculados al desarrollo local y al medio ambiente. Las unidades de análisis fueron las interacciones que se dan entre ellos. Los resultados muestran que a mayor centralidad en las redes y menor el poder de los grupos locales y multisectoriales, mayor es la desvinculación de los temas que atañen a la sostenibilidad de las áreas silvestres protegidas y mayor es la vulnerabilidad ante cambios estructurales y externos. Entre las conclusiones destaca que, desde la dimensión estructural, las redes de participación sí están influenciadas por las categorías de manejo debido a que condicionan el acceso que se tenga a los servicios ecosistémicos que estas protegen. Desde la dimensión funcional, la capacidad de las redes para transformar esos servicios ecosistémicos en oportunidades de desarrollo es independiente de las categorías de manejo, pero sí está relacionada con otros aspectos sociales.

  • English

    This article compares social participation networks in three wildlife protected areas in the Central Pacific of Costa Rica. These areas represent different management categories, which means different approaches to the use of natural resources. A mixed approach methodology was used to have a wider understanding of the socio-environmental processes in these areas. Analyses used included graph theory, social network analysis, and heat maps with attribute variables and global and positional network indicators. The elements of analysis included 40 civil society groups related to local development and environment conservation organized between 2009-2010 and 40 between 2019-2020. The analysis units were the interactions among the groups. Results show that the more centralized the social networks and the less power of local and multisectoral groups, the greater the dissociation of the topics related to sustainability of wildlife protected areas and the more vulnerable to structural and external changes. It is concluded that, from the structural dimension, participation networks are influenced by the management categories, since they condition the access to their ecosystem services. From the functional dimension, the capability of participation networks to transform ecosystem services into development opportunities is irrespective of the management categories, although it is related to other social aspects.

  • português

    Este artigo descreve de forma comparativa as redes de participação social em três áreas naturais protegidas do Pacífico Central da Costa Rica. Essas áreas representam diferentes categorias de gestão, ou seja, diferentes possibilidades de uso dos recursos naturais. A metodologia utilizou uma abordagem mista para ampliar as formas de compreensão dos processos socioambientais nessas áreas. As ferramentas de análise incluíram: teoria dos grafos, análise de redes sociais e mapas de calor com variáveis atributivas e indicadores globais e posicionais das redes. Os elementos do estudo consideraram 40 grupos organizados nos anos 2009-2010, e 40 nos anos 2019-2020, todos vinculados ao desenvolvimento local e ao meio ambiente. As unidades de análise foram as interações que ocorrem entre elas. Os resultados mostram que quanto maior a centralidade das redes e menor o poder dos grupos locais e multissetoriais, maior a desvinculação de questões relacionadas à sustentabilidade das áreas naturais protegidas e maior a vulnerabilidade às mudanças estruturais e externas. Entre as conclusões destaca-se que, a partir da dimensão estrutural, as redes de participação são influenciadas pelas categorias de gestão, pois condicionam o acesso aos serviços ecossistêmicos que protegem. A partir da dimensão funcional, a capacidade das redes de transformar esses serviços ecossistêmicos em oportunidades de desenvolvimento é independente das categorias de gestão, mas está relacionada a outros aspectos sociais.