Amores perritos: Puppies, Laughter and Popular Catholicism in Bourbon Mexico City

• Autores: Frank T. Proctor III
• Localización: Journal of Latin American Studies, ISSN 0022-216X, ISSN-e 1469-767X, Vol. 46, Nº. 1, 2014, págs. 1-28
• Idioma: inglés
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• Resumen
  • español

    A fines del siglo XVIII en la ciudad de México, colonos españoles, particularmente urbanos de las clases media y popular, realizaron un número de casamientos y bautizos de perritos (portando ropa o collares con joyas) en el contexto de los fandangos o fiestas de baile. Estas ceremonias no eran desafíos radicales a la ortodoxia o reacciones conservadoras frente a las importantes reformas económicas, políticas, religiosas y culturales borbónicas que emanaban de España. Empleando investigaciones inquisitoriales de estas ceremonias, el artículo explora el surgimiento de las mascotas, los significados de los inicios de la risa moderna, y las implicaciones de los componentes culturales y religiosos de las Reformas Borbónicas inspiradas por la Ilustración en el México colonial tardío.

  • English

    In late eighteenth-century Mexico City, Spanish colonials, particularly members of the urban middle and popular classes, performed a number of weddings and baptisms on puppies (which were wearing clothes or bejewelled collars) in the context of fandangos or dance parties. These ceremonies were not radical challenges to orthodoxy or conservative reactions in the face of significant economic, political, religious and cultural Bourbon reforms emanating from Spain. Employing Inquisitorial investigations of these ceremonies, this article explores the rise of pet keeping, the meanings of early modern laughter and the implications of the cultural and religious components of the Enlightenment-inspired Bourbon reforms in late colonial Mexico.

  • português

    Na Cidade do México, colonos espanhóis, particularmente membros da classe média e popular, promoveram vários casamentos e batizados de filhotes de cachorros (vestidos a rigor ou com coleiras adornadas) no contexto dos fandangos ou festas dançantes do final do século XVIII. Estas cerimônias não eram enfrentamentos radicais à ortodoxia ou reações conservadoras em virtude das significativas reformas econômicas, políticas, religiosas e culturais bourbônicas originadas na Espanha. Empregando investigações inquisitoriais destas cerimônias, este artigo explora o aumento da criação de animais de estimação, os significados da risada em tempos modernos, e as implicações no México colonial tardio dos componentes cultural e religioso das reformas bourbônicas inspiradas no Iluminismo.