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Posso até ser diferente, mas ainda tenho que ser normal?

    1. [1] Universidade do Estado de Minas Gerais

      Universidade do Estado de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Revista Educação Especial em Debate, ISSN-e 2525-5932, Nº. Extra 4, 2017 (Ejemplar dedicado a: Revista Educação Especial em Debate), págs. 92-103
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • I may even be different, but do I still have to be normal?
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Os meios de comunicação contribuem para um aprendizado sobre as maneiras de ser, de comportar-se e sobre os modos de constituir a si mesmo. A mídia, além de ser uma fonte básica de lazer, também é um lugar extremamente poderoso no que tange à produção e à circulação de uma série de valores, concepções, representações relacionadas a um aprendizado cotidiano sobre quem nós somos, o que devemos fazer, o que devemos ser. Por isso, devemos ficar atentos ao tipo de propagandas que são veiculadas e ao tipo de mensagens que desejamos passar, uma vez que podemos estar (re)forçando estereótipos enraizados socialmente. No intuito de despertar a criticidade das pessoas em relação às propagandas veiculadas na mídia sobre a deficiência, este trabalho tem o objetivo de analisar a propaganda veiculada na televisão brasileira, em canal aberto, intitulada “ser diferente é normal”. Para tanto, fizemos uma descrição da mesma, buscando analisar, em um primeiro momento, de forma superficial, as mensagens supostamente passadas pela propaganda e, posteriormente, analisar de maneira mais crítica as missivas que surgem deste apelo publicitário. Como resultado da análise superficial notamos o desejo de mudança de uma realidade que ainda é cruel com as pessoas “diferentes”. Pudemos notar um novo caminhar que busca desviar o olhar da diferença para o ser humano que ali habita. Já na análise crítica concluímos que o vídeo analisado tende a ser mais exclusivo do que inclusivo, pois, no fundo, não atende ao que chamamos de pressupostos da inclusão.

    • English

      The media contribute to a learning about the ways of being, behaving and the ways of constitute oneself. The media, besides being a basic source of leisure, is also an extremely powerful place in the production and circulation of a series of values, conceptions, representations related to a daily learning about who we are, what we should do, what we should be. Therefore, we must be aware of the type of advertisements that are broadcasted and the type of messages we want to pass, since we can be (re) forcing socially rooted stereotypes. In order to arouse the criticism of the people in relation to the advertisements propagated in the media about the disability, this work has the objective of analyzing the advertisement diffused in the Brazilian television, in open channel, titled "being different is normal". To do so, we made a description of it, trying to analyze, at first, superficially, the messages supposedly passed by the advertisement and, later, to analyze in a more critical way the missives that arise from this advertising appeal. As a result of the superficial analysis we note the desire to change a reality that is still cruel to "different" people. We have noticed a new path that seeks to look away from difference for the human being who lives there. In the critical analysis, we conclude that the analyzed video tends to be more exclusive than inclusive, because, at bottom, it does not meet what we call inclusion assumptions.


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