Intercultural Universities in Mexico: Identity and Inclusion

• Autores: David Lehmann
• Localización: Journal of Latin American Studies, ISSN 0022-216X, ISSN-e 1469-767X, Vol. 45, Nº. 4, 2013, págs. 779-811
• Idioma: inglés
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• Dialnet Métricas: 4 Citas
• Resumen
  • español

    El propósito de este artículo es explorar el ethos de la interculturalidad en las recientemente fundadas Universidades Interculturales (UI) en México. Sobre la base de documentos y entrevistas con profesores en cinco universidades, se puede observar que la institucionalización de la educación superior intercultural al interior del sector estatal ha creado un espacio en el que la política de reconocimiento encuentra a las ideas radicales de educadores en la tradición del constructivismo y la educación popular. La educación superior intercultural no selecciona a los estudiantes sobre la base de raza aunque la ubicación de los campus y el contenido de los cursos están designados para atraer a estudiantes indígenas. La introducción temprana de la investigación de campo en el curso de licenciatura debería transformar la relación entre los estudiantes y sus comunidades de origen, y prepararlos para papeles de liderazgo. El artículo concluye con una crítica de lo que llama multiculturalismo ‘duro’.

  • English

    The purpose of this paper is to explore the ethos of interculturalidad in Mexico's recently founded universidades interculturales. On the basis of documentation and interviews with faculty in five universities, institutionalisation of intercultural higher education within the state sector can be seen to have created a space in which the politics of recognition meet the radical ideas of educators in the tradition of constructivism and educación popular. Intercultural higher education does not select students on the basis of race, but the location of the campuses and the content of courses are designed to attract indigenous students. The introduction of field research early in the undergraduate course should transform the relationship between students and their communities of origin, and prepare them for leadership roles. The article concludes with a critique of what it calls ‘hard’ multiculturalism.

  • português

    Este artigo se propõe a explorar o éthos da interculturalidad nas recém fundadas Univerdades Interculturales (UI) mexicanas. Com base em documentação e entrevistas com professores de cinco universidades, pode-se observar que a institucionalização da educação superior intercultural dentro do setor estatal tem criado um espaço no qual as políticas de auto-reconhecimento se encontram com as ideias radicais de educadores da tradição construtivista e da educación popular. A educação superior intercultural não baseia sua seleção de estudantes em critérios raciais e sim de acordo com a localização dos campi. Ademais, o conteúdo dos cursos é elaborado de forma a atrair estudantes indígenas. A introdução de trabalhos de campo desde o princípio do curso de graduação tem como intuito transformar a relação entre estudantes e suas comunidades de origem e prepará-los para desempenharem papeis de liderança. O artigo conclui com uma crítica a o que o autor chama multiculturalismo ‘duro’.