Gonzalo Soto Guzmán, Iris Hernández Morales
Resumen: El artículo analiza la violencia policial a personas disidentes sexuales durante las protestas iniciadas en Chile el 18 de octubre del 2019 a través de tres reportes de denuncia que levantan testimonios y posteriores acciones que involucran a activistas y académicxs. Con perspectiva descolonial amplía los contenidos y reflexiones de los reportes, destacando su proceso de producción y sus alcances prácticos respecto de la Justicia Epistémica. El recorrido afirma en sus conclusiones que el racismo sostiene la violencia a disidencias sexuales en tanto es pivote de reproducción de la Injusticia Epistémica.
Abstract: This article analyzes police violence against sexual dissidents happened during the protests that began on October 18, 2019, in Chile, through three police cases whose reports reveal testimonies and the subsequent actions that involved activists and academics. From a decolonial perspective, this article expands content and reflections on such reports, highlighting their production process and their practical scope with respect to epistemic justice. This study affirms, in its conclusions, that violence against sexual dissidents was supported by racism, revealing its role as a pivot for the reproduction of epistemic injustice.
Resumo: O artigo analisa a violência policial contra dissidentes sexuais durante os protestos que começaram no Chile no dia 18 de outubro de 2019 por meio de três relatórios de denúncias que levantam depoimentos e ações subsequentes que envolvem ativistas e acadêmicxs. Numa perspectiva descolonial, amplia os conteúdos e reflexões dos relatórios, destacando seu processo de produção e seus alcances práticos no que se refere à Justiça Epistêmica. O texto afirma em suas conclusões que o racismo sustenta a violência contra dissidentes sexuais por ser o pivô da reprodução da injustiça epistémica.
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