Talvez mais do que nunca, os exegetas hoje estão cônscios de quanto, nos Evangelhos, formulações aparentemente casuais e espontâneas podem na realidade ser calculadamente intencionais. A moderna análise crítica redacional (Redaktionsgeschichte) tem deixado isso copiosamente ilustrado em relação aos Sinóticos; mas também no IV Evangelho se verifica que um estilo e vocabulário aparentemente despretensiosos podem estar abrigando formulações mui alertas, de objetivo menos patente porque mais profundo ou complexo...
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