Rafaela Carolina da Silva, Leonardo Pereira Pinheiro de Souza, Mariana Rodrigues Gomes Mello, Fernanda Bochi Santos, Cássia Regina Bassan de Moraes
Actualmente, las presiones informativas, sociales y económicas, entre otras, afectan a los individuos en la sociedad y favorecen la proliferación de enfermedades mentales. En este escenario, se comenzó a tomar en cuenta estrategias complementarias a las terapias psicológicas/psiquiátricas convencionales en el trabajo con la salud mental en los hospitales. Dos de ellas cuentan con la participación del profesional de la información: son la biblioterapia, que proporciona la autorreflexión a través de los libros; y el espacio maker, en el que la persona puede crear objetos, expresándose y ejercitando su creatividad. Desde esta perspectiva, esta investigación tuvo como objetivo verificar el corpus de artículos que tratan sobre la interacción entre la Ciencia de la Información, el espacio maker y la biblioterapia en los hospitales que trabajan con la salud mental, destacando cómo las palabras clave utilizadas en estos artículos podrían ayudar con la comprensión de esta relación. Como procedimiento metodológico, se utilizó el análisis de coocurrencia de palabras clave. Se constató que el corpus es aún incipiente, con ocho grupos de artículos que contienen 105 palabras clave. Sin embargo, las terapias mencionadas dan autonomía a los pacientes, sin efectos secundarios, por lo que el profesional de la información tiene un papel activo en la colaboración con los profesionales de la salud.
Currently, informational, social, and economic pressures, among others, are affecting individuals in society, favoring the proliferation of mental illnesses. In this scenario, complementary strategies to conventional psychological/psychiatric therapies started to be taken into account in the work with mental health in hospitals. Two of them rely on the participation of the information professional, that is, bibliotherapy, which provides self-reflection through books; and the maker space, in which the person can create objects, expressing themselves and exercising their creativity. From this perspective, this research aimed to verify the corpus of articles dealing with the interaction between Information Science, the maker space and bibliotherapy in hospitals that work with mental health, highlighting how the keywords used in these articles could help the understanding of this relationship. As methodological procedures, keyword co-occurrence analysis was used. It was found that the corpus is still incipient, with eight groups of articles, consisting of 105 keywords. However, the therapies mentioned give autonomy to patients, with no side effects, through which the information professional has an active role in collaborating with health professionals.
No mundo contemporâneo, pressões de ordem informacional, social, econômica, entre outras, incidem sobre os indivíduos em sociedade, propiciando a proliferação de doenças mentais. Nesse cenário, estratégias de complemento às terapias psicológicas/psiquiátricas convencionais passaram a ser levadas em conta no trabalho com a saúde mental em hospitais. Dentre elas, duas contam com a participação do profissional de informação, ou seja, a biblioterapia, que proporciona uma auto-reflexão por meio de livros; e o espaço maker, no qual o sujeito pode criar objetos, expressando-se e exercitando a sua criatividade. Isto posto, esta pesquisa objetivou verificar o volume do corpus de artigos que tratam da interação entre ciência da informação, espaço maker e biblioterapia em hospitais que trabalham com saúde mental, destacando como as palavras-chave utilizadas ajudam a entender essa relação. Ademais, buscou-se verificar como se dá a prática da biblioterapia e do espaço maker em bibliotecas brasileiras. Como procedimentos metodológicos, usou-se a análise de co-ocorrência de palavras-chave, além do emprego de questionário online com bibliotecários de diversos estados brasileiros. Apurou-se que o corpus de trabalhos é ainda incipiente, com oito grupos de artigos, constando 105 palavras-chave. O estudo empírico demonstrou que ainda não está consolidada a prática do makerspace em bibliotecas. Contudo, essas instituições contribuem para a saúde mental dos seus usuários, por meio de seus acervos e do encaminhamento de indivíduos a profissionais especializados.
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