Los universitarios: expectativas de movilidad social en los “años dorados” de la UNAM, 1954-1966

• Sara Minerva Luna Elizarrarás ^[1]
  1. [1] UNAM
• Localización: Trashumante: Revista Americana de Historia Social, ISSN 2322-9381, ISSN-e 2322-9675, Nº. 18, 2021, págs. 236-259
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Estudantes universitários: expectativas de mobilidade social nos “anos dourados” da UNAM, 1954-1966
  • The university students: expectations of social mobility during UNAM’s “golden years”, 1954-1966
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• Resumen
  • español

    El texto explora las narrativas de movilidad social asociadas a la educación superior que expresaron estudiantes, padres de familia y autoridades universitarias durante un periodo conocido como la “época de oro” de la UNAM. El análisis entreteje los discursos de movilidad plasmados en fuentes archivísticas y hemerográficas con datos referentes al crecimiento y perfil de la matrícula. Muestra así que la pertenencia a esa institución consolidó su peso como marcador de diferencia social con importantes diferencias de género en un contexto de transformación urbana y cultural.

  • English

    This paper explores the social mobility narratives linked with higher education students, parents, and university authorities expressed during the years known as UNAM’s Golden Age. The analysis intertwines the discourses about mobility —found in archive documents and journal and magazine sources— with enrollment growth and social make up data. Thus, it shows that being an UNAM student consolidated its weight as a marker of important social and gender differences in a context of urban and cultural transformation.

  • português

    O texto explora as narrativas da mobilidade social associadas ao ensino superior expressas por alunos, pais e autoridades universitárias em um período caracterizado como a “Idade de Ouro” da UNAM. A análise entrelaça os discursos da mobilidade - captados em fontes de arquivos e jornais - com dados sobre o crescimento e o perfil das matrículas. Mostra, assim, que o pertencimento àquela instituição consolidou seu peso como marcador de diferença social com importantes diferenças de gênero em um contexto de transformação urbana e cultural.