Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Perfil epidemiológico da COVID-19 nas comunidades indígenas do estado de Alagoas, Brasil

    1. [1] Universidade Federal de Alagoas

      Universidade Federal de Alagoas

      Brasil

    2. [2] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde - RBPS, ISSN-e 2446-5410, Vol. 23, Nº. 1, 2021, págs. 8-14
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Epidemiological profile of COVID-19 in indigenous communities in the state of Alagoas, Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Introdução: O contexto trazido pela pandemia de COVID-19 revelou o cenário das desigualdades vivenciadas pela população indígena, submetida a determinantes sociais em saúde que os tornam mais susceptíveis a sofrerem um impacto desproporcional pela doença. Objetivos: Descrever o perfil epidemiológico da COVID-19 nas comunidades indígenas do estado de Alagoas, Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, descritivo, baseado nos informes publicados pela Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas, com a inclusão dos dados até 29/01/2021. Investigou-se a frequência de casos confirmados, óbitos acumulados e a taxa de letalidade de acordo com etnia, sexo e faixa etária. Os dados foram analisados no Microsoft Office Excel ®. Resultados: Dos 16.291 indígenas residentes no Estado, foram considerados 6.268 correspondentes aos indígenas aldeados. Sendo registrados 212 casos confirmados e 5 óbitos acumulados entre as etnias. Entre os casos confirmados, 32,5% eram da etnia Xucuru-Kariri, 54,2% do sexo masculino e 74,1%, da faixa etária de 20 a 59 anos. Houve maior predominância de óbito no sexo masculino e na faixa etária de 20 a 59 anos, com 60% em ambos os casos. Em relação à taxa de letalidade, destacaram-se a etnia Karapotócom 9,1%, o sexo masculino com 2,6% e a faixa etária de idade igual ou maior de 60 anos com 7,4%. Conclusão: Dentre a população indígena de Alagoas, houve predominância de casos confirmados e óbitos em adultos do sexo masculino, apresentando a etnia Xucuru-Kariri o maior número de casos confirmados. A taxa de letalidade foi maior na etnia Karapotó e em idosos do sexo masculino

    • English

      Introduction:The context brought about by the pandemic of COVID-19 revealed the scenario of inequalities experienced by the indigenous population, subjected to social determinants in health that make them more susceptible to suffer a disproportionate impact from the disease. Objectives: To describe the epidemiological profile of COVID-19 in indigenous communities in the state of Alagoas, Brazil.Methods: This is an ecological, descriptive study, based on reports published by the State Health Secretariat of Alagoas, with the inclusion of data until 01/29/2021. The frequency of confirmed cases, accumulated deaths and the lethality rate according to ethnicity, sex and age group were investigated. The data were analyzed using Microsoft Office Excel®. Results:Of the 16,291 indigenous people residing in the State, 6,268 were considered to correspond to indigenous villagers. 212 confirmed cases were registered, and 5 deaths accumulated among ethnic groups. Among the confirmed cases, 32.5% were from the Xucuru-Kariri ethnic group, 54.2% were male and 74.1% were from 20 to 59 years old. There was a greater prevalence of death in males and in the age group of 20 to 59 years, with 60% in both cases. Regarding the lethality rate, the Karapotó ethnic group stood out with 9.1%, the male gender with 2.6% and the age group of 60 years old or over with 7.4%. Conclusion: Among the indigenous population of Alagoas, there was a predominance of confirmed cases and deaths in adult males, with the Xucuru-Kariri ethnic group having the largest number of confirmed cases. The lethality rate was higher in the Karapotó ethnic group and in elderly males.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno