Maria Lucia do Carmo Cruz Robazzi, Sérgio Valverde Marques dos Santos, Joab Jefferson da Silva Xavier, Luiz Almeida da Silva, Julia Trevisans Martins, Rita de Cássia de Marchi Barcellos Dalri, Lenira Maria Wanderley Santos de Almeida, Márcia Teles de Oliveira Gouveia, Renata Cristina da Penha Silveira, Eugenia Velludo Veiga, Luiz Jorge Pedra, Rosane Pilot Pessa, Fabiana Cristina Taubert de Freitas Swerts, Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues, Nycole Israel do Nascimento, Emiliane Moreno Vichnewski
Introduction: Several physical exercises performed in universities have caused physical and mental discomfort in workers and students, so it is important introducing a health promotion program in university context. Objective:Evaluating a physical exercising program from the Health Promotion viewpoint. The program focused on the academic community in Brazilian universities. Methods: Non-controlled intervention based on a quantitative approach developed in six nursing schools of Brazilian public universities. The sample comprised 64 participants between 2016/2017. The adopted interventions were walking and isostretching exercises. Instruments used in the experiment were Sample Characterization Questionnaire, Corlett Diagram, Fatigue Perception Questionnaire and Six-Minute Walk Test. Results: In total, 83.6% of the sample were women, 68.9% were single, 67.6% were students (in the age group 18 - 29 years), 22.5% were technical-administrative workers and 9.9% were professors. There was reduction in complaints about musculoskeletal pain; fatigue perception; significant improvements related to drowsiness, heavy headaches, body restlessness, desire to yawn at work, tired eyes and in impulse of lying down during work, after the walking and isostretching exercises . Conclusion:The exercising program proposed to workers, professors and students from six Brazilian nursing schools improved most of the evaluated items and contributed to the well-being of the assessed communities
Introdução: Diversas atividades desenvolvidas nas universidades têm causado desconforto físico e mental em trabalhadores e estudantes. Por isso, é importante a inclusão de programa de promoção de saúde no contexto universitário. Objetivo: Avaliar um programa de atividade física, na ótica da Promoção da Saúde, direcionado à comunidade acadêmica de universidades brasileiras. Métodos: Estudo de intervenção, não controlado, de abordagem quantitativa desenvolvido em seis escolas de enfermagem de universidades públicas brasileiras, com 64 participantes entre 2016 e 2017. As intervenções realizadas foram caminhada e exercícios de isostretching. Instrumentos utilizados: Questionário de caraterização da amostra, Diagrama de Corlett, Questionário de Percepção de Fadiga e Teste de Caminhada de Seis Minutos. Resultados: Um total de 83,6% eram mulheres; 68,9% eram solteiros; 67,6%, estudantes (entre 18 e 29 anos); 22,5%, trabalhadores técnico-administrativos e 9,9% eram docentes. Após a caminhada e os exercícios de isostretching, houve redução da intensidade das queixas de dor osteomuscular e percepção da fadiga, bem como melhorias significativas relacionadas a sonolência, cabeça pesada, moleza no corpo, vontade de bocejar no trabalho, olhos cansados e impulso de deitar-se durante o trabalho. Conclusão: O programa de atividade física proposto aos trabalhadores, docentes e estudantes das seis escolas de enfermagem brasileiras pareceu propiciar melhora na maioria dos itens avaliados e contribuir para o bem-estar nas comunidades estudadas.
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