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Resumen de Atletas de futevôlei podem apresentar desequilíbrio nos músculos que movem o joelho: achados preliminares

Vitor Henrique dos Santos Castro, Rodrigo Siqueira Barros de Moraes, João Paulo Chieregato Matheus, Patrícia Azevedo Garcia, Josevan Cerqueira Leal, Osmair Gomes de Macedo

  • español

    La articulación de la rodilla es el lugar con mayor prevalencia de lesiones en deportistas de footvolley, pero no existen estudios sobre el equilibrio muscular de la rodilla en esta población. El objetivo del estudio fue evaluar el equilibrio entre los grupos musculares agonistas y antagonistas que involucran la articulación de la rodilla, así como el equilibrio entre los lados dominantes y no dominantes en atletas de footvolley. Se trata de un estudio transversal, observacional y analítico en el que se utilizó un dinamómetro isocinético para evaluar el torque pico, el trabajo total, la potencia, el índice de fatiga y la relación agonista / antagonista de ocho atletas. Se aplicó la prueba t-student pareada y se adoptó un nivel de significancia del 5%, así como un análisis cualitativo. En la comparación entre lados dominantes y no dominantes, se observó una diferencia estadísticamente significativa para el torque pico por peso corporal (p = 0.045) y potencia a 60 grados / s (p = 0.027) en extensión de rodilla y para trabajo total (p = 0,025), potencia a 60 grados / s (p = 0,007) y fatiga a 300 grados / s (p = 0,026) en flexión de rodilla. Cuatro atletas (50%) mostraron una diferencia superior al 10% en el torque máximo del grupo de músculos extensores y tres atletas (37,5%) mostraron una diferencia superior al 10% en el torque máximo del grupo de músculos flexores en el lado no dominante. También hubo un desequilibrio entre los grupos de músculos agonistas / antagonistas en el lado dominante de cuatro atletas (50%) y en el lado no dominante de seis atletas (75%).

  • português

    A articulação joelho é local de maior prevalência de lesões em atletas de futevôlei, porém não há estudos acerca do equilíbrio muscular do joelho nesta população. O objetivo do estudo foi avaliar o equilíbrio entre os grupos musculares agonistas e antagonistas que envolvem a articulação do joelho, bem como o equilíbrio entre os lados dominante e não dominante em atletas de futevôlei. Trata-se de um estudo transversal, observacional e analítico no qual foi utilizado um dinamômetro isocinético para avaliar o pico de torque, trabalho total, potência, índice de fadiga e relação agonista/ antagonista de oito atletas. Foi aplicado o teste t-student pareado e adotado o nível de significância de 5%, bem como uma análise qualitativa. Na comparação entre os lados dominantes e não dominante observou-se diferença estatística significante para o pico de torque por peso corporal (p=0,045) e potência a 60 graus/s (p=0,027) na extensão do joelho e para o trabalho total (p=0,025), potência a 60 graus/s (p=0,007) e fadiga a 300 graus/s (p=0.026) na flexão do joelho. Quatro atletas (50%) apresentaram uma diferença maior do que 10% no pico de torque do grupo muscular extensor e três atletas (37,5%) apresentaram uma diferença maior do que 10% no pico de torque do grupo muscular flexor no lado não dominante. Também se observou desequilíbrio entre os grupos musculares agonista/antagonista no lado dominante de quatro atletas (50%) e no lado não dominante de seis atletas (75%).


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