El presente artículo analiza la relación que la dirigencia sindical nucleada en la Confederación General del Trabajo de Argentina (CGT) sostuvo tanto con los gobiernos de Néstor Kirchner y Cristina Fernández, como con el Partido Justicialista (PJ) a partir de la recuperación institucional post crisis de 2001 y hasta la ruptura de la central sindical en 2012. Se distinguen tres etapas en el vínculo CGT- gobiernos kirchneristas; de acercamiento (2003-2007), de participación en el gobierno (2008-2009) y de ruptura (2010-2012).Por otro lado, la relación que estos dirigentes construyeron en la etapa con el PJ en tanto organización político-partidaria fue variable, y osciló entre intentar re-sindicalizar el partido y participar en él con herramientas propias de base territorial. Las fuentes utilizadas para el estudio son dos diarios de tirada nacional; Página 12 y La Nación, proclamas, discursos, solicitadas y entrevistas en profundidad a dirigentes sindicales. A partir del registro sistemático de los diarios se construye un hilo cronológico acontecimental que estructura el relato. Las entrevistas y los demás recursos incorporan los sentidos que estos actores (individual y/o colectivamente) construyen en torno a los hechos registrados.
This article analyzes the relationship between the union leadership of the General Confederation of Labor of Argentina (CGT) and the governments of Néstor Kirchner and Cristina Fernández, and the relationship that they had with the Justicialista Party (PJ) from the post-crisis institutional recovery after 2001 and until the breakup of the CGT in 2012. There are three moments in the CGT-Kirchner governments link; of rapprochement (2003-2007), of participation in the government (2008-2010) and of rupture (2010-2012). The relationship that these leaders built in the period with the PJ was variable and ranged between trying to re-unionize the party or participating in it with their own territorial-based organizations.
The sources used for the study are two national newspapers; Pagina 12 and La Nación, documents, speechs and in-depth interviews with union leaders. From the systematic registry of the newspapers, an event chronological thread is constructed that structures the story. The interviews and other resources incorporate the meanings that these actors (individually and / or collectively) construct around the recorded events
Este artigo analisa a relação que as lideranças sindicais nucleadas na Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT) mantinham tanto com os governos de Néstor Kirchner e Cristina Fernández, quanto com o Partido Justicialista (PJ) a partir da recuperação institucional pós-crise de 2001 até a dissolução da central sindical em 2012. Existem três fases na ligação entre os governos CGT- Kirchner; de reaproximação (2003-2007), de participação no governo (2008-2009) e de ruptura (2010- 2012). A relação que essas lideranças construíram no período com a PJ foi variável e oscilou entre a tentativa de sindicalização do partido ou a participação nele com seus próprios instrumentos de base territorial.
As fontes utilizadas para o estudo são dois jornais nacionais; Página 12 e La Nación, proclamações, discursos e entrevistas em profundidade com dirigentes sindicais. A partir do registro sistemático dos jornais, constrói-se um fio cronológico dos eventos que estrutura a história. As entrevistas e outros recursos incorporam os significados que esses atores (individual e / ou coletivamente) constroem em torno dos eventos registrados.
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