Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Efeito tributário da adoção do ICPC 22 (IFRIC 23) nas empresas brasileiras emissoras de ADR

Alexandre Hoeppers, Débora Borbon Moin, Alexandre Gonzales, Fernando de Almeida Santos

  • español

    La aplicación de la norma contable ICPC 22 Incertidumbre sobre el tratamiento del impuesto sobre la renta en las empresas brasileñas, equivalente a la CINIIF 23 La incertidumbre frente a los tratamientos del impuesto a las ganancias entró en vigencia para los estados financieros, cuyos ejercicios cierren a partir del 1 de enero de 2019. La ICPC 22 se compara a la norma norteamericana FIN 48 Uncertain Tax Positions (actualmente ASC 740-10), adoptada en 2007 por las empresas brasileñas registradas en la bolsa de Nueva York (NYSE). Este artículo tiene como objetivo estudiar los posibles impactos fiscales resultantes de la aplicación de la ICPC 22 en las empresas brasileñas emisoras de American Depositary Receipts (ADR). Para realizar la investigación, se seleccionó una muestra de empresas brasileñas que emiten ADR; y se realizó la prueba t para muestras comparables, considerando las hipótesis de qué tuvo y no tuvo efecto la adopción de la ICPC 22. También fueron analizadas las notas explicativas de las compañías seleccionadas en la muestra antes y después de la adopción de la interpretación, considerando la información trimestral al 31 de marzo de 2019 y al 31 de marzo de 2018. Como resultado de la prueba, se concluyó que las compañías seleccionadas no registraron ningún impacto derivado de la adopción de la ICPC 22. Así, se confirmó la hipótesis inicial, es decir, que no tendría impacto. A pesar de algunas diferencias entre el estándar internacional o la ICPC 22, y el estándar norteamericano FIN 48, este artículo contribuyó a una mayor comprensión de los efectos fiscales de la aplicación de la ICPC 22/CINIIF 23 en las empresas brasileñas.

  • English

    The application of the accounting standard ICPC 22 Uncertainty over Income Tax Treatment in Brazilian companies, equivalent to IFRIC 23 Uncertainty over Income Tax Treatments, became effective for the financial statements ending from January 1, 2019. ICPC 22 compares to US Accounting Standard FIN 48 Uncertain Tax Positions (currently ASC 740-10), adopted in 2007 for Brazilian companies listed on the New York Stock Exchange - NYSE. This article aimed to study the possible tax impacts resulting from the application of ICPC 22 to Brazilian companies issuing American Depositary Receipts (ADRs). As a methodology, a sample of Brazilian companies issuing ADRs was selected, and the t-test was performed for paired samples, considering the hypothesis that there was and had no effect of the adoption of ICPC 22. We also analyzed the disclosures of companies selected for the sample before and after the adoption of the interpretation, considering the quarterly information as of March 31, 2019 and March 31, 2018. As a result of the test, it was concluded that there was no impact arising from the adoption of the ICPC 22 for selected companies, thus confirming the initial hypothesis that there would be no impact. Despite some differences between the international standard or ICPC 22 and the US accounting standard FIN 48, this article contributed to a greater understanding of the tax effects of the application of ICPC 22/IFRIC 23 on Brazilian companies.

  • português

    A aplicação da norma contábil ICPC 22 Incerteza sobre Tratamento de Tributos sobre o Lucro nas empresas brasileiras, norma equivalente ao IFRIC 23 Uncertainty over Income Tax Treatments, entrou em vigor para as demonstrações financeiras a findar-se a partir de 01 de janeiro de 2019. A ICPC 22 tem como comparação, a norma norte-americana FIN 48 - Uncertain Tax Positions (atualmente ASC 740-10), adotada no exercício de 2007 para as empresas brasileiras registradas na Bolsa de Valo-res de Nova Iorque - NYSE. Esse artigo teve por objetivo estudar os possíveis impactos tributários, decorrentes da aplicação da ICPC 22 para as empresas brasileiras emissoras dos American Depositary Receipts (ADR). Como metodologia, selecionou-se uma amostra de empresas brasileiras emissoras dos ADR, e realizou-se o teste t para amostras pareadas, considerando as hipóteses de ter havido e não ter havido efeito da adoção da ICPC 22. Analisou-se ainda as divulgações das empresas selecionadas para a amostra, antes e após a adoção da interpretação, considerando as informações trimestrais de 31 de março de 2019 e 31 de março de 2018. Como resultado do teste concluiu-se que as empresas selecionadas não tiveram qualquer impacto decorrente da adoção da ICPC 22, confirmando dessa forma, a hipótese inicial de que não haveria impacto. Apesar de algumas diferenças existentes entre a norma internacional ou ICPC 22 e a norma norte-americana FIN 48, esse artigo teve como contribuição um maior entendimento sobre os efeitos tributários da aplicação da ICPC 22/IFRIC 23 nas empresas brasileiras.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus