“A lei natural morreu; viva a lei natural”. Esta frase de Erich Fechner caracteriza bem a discussão em redor da lei natural que nos últimos tempos se tem levantado e por agora não se acalmou. A época atual está envolvida num clima de contradições em que de um lado surgem as condenações da “permissividade desregrada”, do “imoralismo”, da “licenciosidade” e “depravação dos costumes”, do “hedonismo pagão”; doutro lado, apresentam-se a Declaração Universal dos Direitos Humanos e os muitos movimentos de libertação, descolonização, igualdade, emancipação e promoção humanas que se verificam na extensão do mundo inteiro...
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