Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Dos maneras de entender del amor: Andrés el Capellán frente al doctor López de Villalobos: Análisis comparativo del De Amore y las sentencias sobre amor

    1. [1] Universidad Complutense de Madrid

      Universidad Complutense de Madrid

      Madrid, España

  • Localización: Prometeica, ISSN-e 1852-9488, Nº. 24, 2022, págs. 55-69
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Duas formas de compreender o amor: André Capelão versus o doutor López de Villallobos: Uma análise comparativa entre De Amore e sentenças de amor
    • Two ways to understand love: Andreas Capellanus versus dr. López de Villlalobos: A comparative analysis of De Amore and sentences of love
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo analiza la idea del amor como elemento literario y sus implicaciones en el comportamiento humano. Para ello, se han seleccionado dos tratados clásicos que explican el amor en todas sus vertientes, el De amore de Andrés el Capellán (siglo XI) y las Sentencias sobre amor de Francisco López de Villalobos (siglo XVI). A pesar de la diferencia temporal, ambas obras comparten una vinculación inequívoca en cuanto a la forma que los dos autores tienen de entender las características y comportamientos del amor. Entre otros, se trata su origen, los diferentes tipos que existen (esencialmente divididos en buen y mal amor), los grupos sociales que están capacitados para el ejercicio amatorio o los peligros de elegir una mala pareja. Por otro lado, resultan igualmente relevantes para para el propósito del artículo las diferencias que se extraen de la comparación intertextual. Mientras que Andrés el Capellán defiende el amor pasional como una consecuencia inevitable de la atracción física entre hombres y mujeres, Villalobos lo interpreta como una enfermedad mental que acaba por destruir al varón, pues termina con un cuadro grave de enajenación que lo empuja a cometer todo tipo de imprudencias. Frente a este, Villalobos aboga por un amor puro y espiritual, libre de cualquier patología, que es el amor a Dios. El Capellán también admite que existen amores nocivos para el alma y el cuerpo (con prostitutas, con monjas...) y explica las consecuencias de su ejercicio para disuadir a quienes pudiesen desearlos.

    • português

      Este artigo analisa a ideia do amor como elemento literário e as suas implicações para o comportamento humano. Para este fim, foram seleccionados dois tratados clássicos que explicam o amor em todos os seus aspectos, o De amore de André Capelão (século XI) e o Sentencias sobre amor de Francisco de Villalobos (século XVI). Apesar da diferença temporal, as duas obras partilham uma ligação inequívoca em termos da compreensão dos dois autores das características e do comportamento do amor. Entre outras coisas, os autores escrevem sobre a sua origem, os diferentes tipos que existem (essencialmente divididos em bom e mau amor), os grupos sociais capazes de fazer amor e os perigos de escolher maus amantes. Por outro lado, as diferenças que podem ser extraídas da comparação intertextual são igualmente relevantes para o objectivo do artigo. André Capelão define o amor apaixonado como uma consequência inevitável da atracção física entre homens e mulheres. Villalobos, por outro lado, interpreta-o como uma doença mental que acaba por destruir o homem, uma vez que ele acaba com um sério estado de alienação que o leva a cometer todo o tipo de imprudência. Contra isto, Villalobos defende um amor puro e espiritual, livre de qualquer patologia, que é o amor de Deus. O Capelão também admite que existem amores que são prejudiciais à alma e ao corpo (com prostitutas, com freiras...) e explica as consequências do seu exercício, a fim de dissuadir aqueles que os possam desejar.

    • English

      This paper analyzes the idea of love as a literary element and its implications in human behavior. Two classic treatises have been selected that explain love in all its aspects, the De amore by Andreas Capellanus (11th century) and the Sentencias sobre amor by Francisco de Villalobos (16th century). Despite the time difference, both texts share an unequivocal link in terms of the way the two authors understand the characteristics and behaviors of love. They explain its origin, the different types that exist (essentially divided into good and bad love), the social groups that are qualified for the exercise of love or the dangers of choosing bad lovers. On the other hand, the differences drawn from the intertextual comparison are equally relevant for the purpose of the article. While Andreas Capellanus defends passionate love as an inevitable consequence of the physical attraction between men and women, Villalobos interprets it as a mental illness that ends up destroying the man, since he ends up with a serious state of alienation that pushes him to commit all kinds of imprudence. Villalobos advocates a pure and spiritual love, free of any pathology, which is the love of God. Andreas Capellanus also admits that there are loves harmful to the soul and body (with prostitutes, with nuns...) and explains the consequences of their exercise to dissuade those who might desire them.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno