M.M. Renó Moreira, Leila Blanes, F. Da Silva Augusto, A. Gragnani, L. Masako Ferreira
Objetivo: Evaluar la Calidad de Vida (cv) y la capacidad funcional en pacientes con Enfermedad Arterial Periférica (eap) y Úlceras Arteriales (ua). Metodología: Estudio clínico descriptivo y transversal, realizado en el sur de Minas Gerais, Brasil. Sesenta pacientes adultos asigna-dos en tres grupos —grupo eapcon ua, grupo eap sin ua y grupo de control sin eap y ua— fueron entrevistados, para lo cual se hizo uso de las escalas Health Assessment Questionnaire (haq) y el Short Form-36 Health Survey (sf-36) que evalúan la capacidad física y la calidad de vida, respectivamente. Para las compara-ciones entre los grupos, se utilizó la prueba de Kruskal-Wallis. Resultados: Cuarenta y dos participantes (70%) son mujeres y la edad media fue de 63 años. Los pacientes con eap, con o sin ua, presentaron limitación funcional significativamente mayor que los pacientes sin pad (p < 0,01) en componentes relacionados con el andar, el uso de utensilios domésticos, la higiene y el alcance/agarre de objetos. Los pacientes con pad, con o sin lesiones, tenían puntuaciones significativamente más bajas de sf-36 —cv inferior— en las dimensiones Función física, Rol físico, Dolor corporal, Vitalidad, Función social y Rol emocional en comparación con los pacientes del grupo control (p < 0,001). También se observaron diferencias significativas entre el grupo control y el grupo con eap y au en las dimensiones Salud generaly Salud mental. Conclusión: Los pacientes con eap, con o sin úlcera, mostraron difi-cultad para realizar algunas actividades cotidianas, así como baja calidad de vida en comparación con los pacientes sin la enfermedad.
Objective: To assess Quality of Life (qol) and functional ability in patients with Peripheral Arterial Disease (pad) and Arterial Ulcers (aus). Methodology: Descriptive and cross-sectional clinical study, conducted in Southern Minas Gerais, Brazil. Sixty adult patients allocated in three groups —group pad with aus, group pad without aus, and control group, without both pad and aus— were interviewed using the scales Health Assessment Questionnaire ( haq) and Short Form-36 Health Survey (sf-36), which assess physical disability and quality of live, respectively. The Krus-kal-Wallis test was used in order to compare the groups. Results: Forty-two participants (70%) are women, and the mean age was 63 years old. Patients with pad, with or without aus, had significantly greater disability than patients without pad (p < 0.01) on components related to walking, use of household utensils, hygiene, and reach/grip of objects. Patients with pad, with or without lesions, reported significantly lower sf-36 scores —lower qol— on Physical functioning, Role physical, Bodily pain, Vitality, Social functioning, and Role emotional domains, in comparison to patients from the control group (p < 0.001). Significant differences were also observed between the control group and the group with pad and aus on the General health and Mental health domains. Conclusion: Patients with pad, with or without aus, reported difficulty in performing some activities of daily living and impaired qol in comparison to patients without the disease.
Objetivo:Avaliar a Qualidade de Vida (qv) e a capacidade funcional em pacientes com Doença Arterial Periférica (dap) e Úlceras Arteriais (ua). Metodologia:Estudo clínico descritivo e transversal, realizado no Sul de Minas Gerais, Brasil. Sessenta pacientes adultos alocados em três grupos —grupo dap com ua, grupo dap sem ua e grupo controle, sem dap e sem ua— foram entrevistados, utilizando-se os questionários Health Assessment Questionnaire (haq) e o Short Form-36 Health Survey (sf-36) para medir a capacidade funcional e a qv, respectivamente. Para a comparação entre os grupos, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis. Resultados: Quarenta e dois participantes (70%) são mulheres e a idade média foi de 63 anos. Os pacientes com dap, com ou sem ua, apresentaram incapacidade funcional significativamente maior que pacientes sem dap (p < 0,01) nos componentes relacionados a deambulação, uso de utensílios domésticos, higiene e apreensão/sustentação de objetos. Os pacientes com dap, com ou sem lesões, apresentaram sf-36 escores significativamente mais baixos —menor qv— nos domínios Capacidade funcional, Aspectos físicos, Dor corporal, Vitalidade, Aspectos sociais e Aspecto emocional do sf-36 em relação ao grupo controle (p < 0,001). Também foram observadas diferenças significativas (p < 0,001) entre o grupo controle e o grupo com dape ua nos domínios Estado geral de saúde e Saúde mental. Conclusão: Os pacientes com dap, com ou sem úlcera, apresentaram redução na capacidade de realização de algumas atividades cotidianas, além de baixos níveis de qv quan-do comparados aos pacientes sem a doença.
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