Brasil
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El inglés es el idioma más utilizado para publicar estudios científicos, lo que puede ser un obstáculo para los investigadores que no lo dominan. Este artículo analizó las autoevaluaciones (hablar, leer, escuchar y escribir en inglés) en los currículos de investigadores que trabajan en Programas de Posgrado en Química stricto sensu en Brasil. La información sobre la producción científica de los investigadores se obtuvo de la Plataforma Lattes. Se evaluaron un total de 24 programas con grado 4 de la Coordinación de Perfeccionamiento del Personal de Nivel de grado y posgrado (CAPES), 10 con grado 7 y 337 investigadores. La mayoría considera tener un buen dominio del idioma inglés, con la mejor calificación de lectura. Los investigadores se caracterizaron como fluidos / no fluidos en función de sus evaluaciones de lectura y escritura. Los artículos en inglés fueron publicados en su mayoría por personas que leen / escriben con fluidez. Estos investigadores tienen los promedios más altos en relación con las citas y el índice-h.
English is the most used language for publishing scientific studies, which can be an obstacle for non-fluent researchers. This paper analyzed the self-assesments (speaking, reading, listening and writing in English) in curricula of researchers working in Postgraduate Programs in Chemistry stricto sensu in Brazil. Information on the researchers' scientific production was obtained from the Lattes Platform. A total of 24 programs were evaluated with grade 4 from Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), 10 with grade 7 and 337 researchers. Most consider themselves to have a good command of English, with the best assessment for reading. Researchers were characterized as fluent/non-fluent based on their evaluations for reading and writing. Articles in English were published, mostly, by those who read/write fluently. These researchers have the highest averages in relation to citations and h-index.
O inglês é o idioma mais utilizado para publicação de estudos científicos, o que pode ser um obstáculo para pesquisadores não fluentes. Este artigo analisou as autoavaliações (fala, leitura, escuta e escrita em inglês) em currículos de pesquisadores atuantes em Programas de Pós-Graduação em Química stricto sensu no Brasil. As informações sobre a produção científica dos pesquisadores foram obtidas da Plataforma Lattes. Ao todo foram avaliados 24 programas com nota 4 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), 10 com nota 7 e 337 pesquisadores. A maioria considera ter bom domínio da língua inglesa, com a melhor avaliação para leitura. Os pesquisadores foram caracterizados como fluentes/não fluentes com base em suas avaliações para leitura e escrita. Os artigos em inglês foram publicados, em sua maioria, por quem lê/escreve fluentemente. Esses pesquisadores apresentam as maiores médias em relação às citações e ao índice-h.
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