Ekaterina Valerievna Snarskaya, Aisylu Mudarisovna Kamaleeva
El artículo sistematiza el conocimiento filosófico de la naturaleza humana desde el punto de vista de dos posiciones metodológicas tradicionalmente excluyentes entre sí: por un lado, la ciencia cognitiva, que busca objetivar el mundo y la esencia del hombre en este mundo; por otro lado, un discurso fenomenológico que eleva la experiencia subjetiva de la existencia humana a lo absoluto y, en consecuencia, a la esencia ontológica del hombre. Se encuentra que la insuficiencia de cada uno de los enfoques metodológicos descritos llevó de manera bastante orgánica a la teoría social a su colaboración: la aparición del enactivismo. Este enfoque de la definición de la naturaleza humana resulta más completo, ya que combina ambas imágenes del mundo: fenomenológica y científica. El artículo también traza la conexión teórica y lógica entre el enactivismo y las actitudes ideológicas de las enseñanzas religiosas indias. Los autores descubren esta conexión analizando aspectos de la metodología como la ontología, el proceso de cognición, la forma de percibir la realidad, etc.
The article systematizes the philosophical knowledge of human nature from the point of view of two traditionally mutually exclusive methodological positions: on the one hand, cognitive science, which seeks to objectify the world and the essence of man in this world; on the other hand, a phenomenological discourse that elevates the subjective experience of human existence to the absolute, and, as a consequence, the ontological essence of man. It is found that the insufficiency of each of the described methodological approaches quite organically led the social theory to their collaboration - the emergence of enactivism. This approach to the definition of human nature turns out to be more complete, since it combines both pictures of the world - phenomenological and scientific. The article also traces the theoretical and logical connection between enactivism and the ideological attitudes of Indian religious teachings. The authors discover this connection by analyzing such aspects of the methodology as ontology, the process of cognition, the way of perceiving reality, etc.
O artigo sistematiza o conhecimento filosófico da natureza humana do ponto de vista de duas posições metodológicas tradicionalmente mutuamente excludentes: de um lado, as ciências cognitivas, que buscam objetivar o mundo e a essência do homem neste mundo; por outro lado, um discurso fenomenológico que eleva a experiência subjetiva da existência humana ao absoluto e, por conseqüência, à essência ontológica do homem. Verifica-se que a insuficiência de cada uma das abordagens metodológicas descritas de forma bastante orgânica levou a teoria social à sua colaboração - o surgimento do enativismo. Esta abordagem da definição da natureza humana revela-se mais completa, pois combina as duas imagens do mundo - fenomenológica e científica. O artigo também traça a conexão teórica e lógica entre o enativismo e as atitudes ideológicas dos ensinamentos religiosos indianos. Os autores descobrem essa conexão analisando aspectos da metodologia como a ontologia, o processo de cognição, a maneira de perceber a realidade, etc.
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