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Impacte da assimilação de dados de vento provenientes de satélite em ambiente offshore: caso de estudo da Berlenga

    1. [1] LNEG (ex. INETI) – Laboratório Nacional de Energia e Geologia, Estrada do Paço do Lumiar 22 Lisboa
    2. [2] LNEG (ex. INETI) – Laboratório Nacional de Energia e Geologia, Estrada do Paço do Lumiar 22 Lisbo
  • Localización: Acta de las Jornadas Científicas de la Asociación Meteorológica Española, ISSN-e 2605-2199, Nº. 31, 2010 (Ejemplar dedicado a: XXXI Jornadas Científicas de la AME y el 11º Encuentro hispano-luso de Meteorología)
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • Com o acentuado desenvolvimento da capacidade de produção de energia eólica onshore, onde Portugal já excede, actualmente, 3500 MW de capacidade instalada, é de esperar que este número ascenda a patamares muito elevados, tendo em conta os objectivos ambiciosos que a União Europeia planeia para o sector até 2020, prevendo-se que, em 2013, Portugal atinja a meta dos 5100M de capacidade instalada. No entanto, o recurso eólico onshore nacional não é infinito, tendo o LNEG já estimado uma meta nacional para a capacidade eólica sustentável onshore para Portugal Continental de, aproximadamente, 6000MW [1], capacidade só ultrapassável com a libertação de região actualmente protegidas ambientalmente de forma severa, bem como com a introdução de impactos naõ desprezáveis sobre as populações, que seria desejável evitar. Desta forma, e para um horizonte temporal além de 2013, há que fomentar e redireccionar as oportunidades de investimento do sector para outro nicho de mercado que se espera emergente, e que é o aproveitamento da energia eólica offshore que o País dispõe [2].


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