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Resumen de The Practice of Autonomy in the Age of Neoliberalism: Strategies from Indigenous Women's Organising in Mexico

Maylei Blackwell

  • español

    Vinculando las formas en que los académicos han visto la cooptación de género y los derechos culturales a través de la gobernanza neoliberal en Latinoamérica, examino cómo el género ha sido utilizado por el Estado como un discurso de gubernamentalidad para regular a los sujetos indígenas. Además, exploro cómo las mujeres indígenas activistas en México están creando una práctica de autonomía como una estrategia vital para ir más allá del discurso de derechos y desafiar las formas en las que los estados neoliberales han cooptado selectivamente las demandas de los movimientos sociales. A través de sus formas de consulta de base, las activistas indígenas trasladan el concepto de autonomía como un derecho garantizado por el Estado hacia una práctica de descolonización que forma parte de la vida cotidiana y de la sociabilidad comunal.

  • português

    Interligando as maneiras de estudiosos analisarem a cooptação de direitos culturais e de gênero na América Latina pela governança neoliberal, examino como o gênero tem sido utilizado pelo estado como discurso de governabilidade para regulamentar assuntos indígenas. Também exploro como mulheres indígenas ativistas no México vêm criando uma prática de autonomia como estratégia vital para irem além do discurso sobre direitos e desafiarem as maneiras pelas quais os estados neoliberais seletivamente cooptaram as exigências de movimentos sociais. Através de suas consultas de base (grassroots), mulheres indígenas ativistas deslocam o conceito de autonomia como direito atribuído pelo estado à pratica de descolonização que integra a vida diária e da sociabilidade da comunidade.

  • English

    Bridging the ways in which scholars have looked at the co-option of both gender and cultural rights through neoliberal governance in Latin America, this article will examine how gender has been utilised by the state as a discourse of governmentality in order to regulate indigenous subjects. Moreover, the article will explore how indigenous women activists in Mexico are creating a practice of autonomy as a vital strategy to move beyond rights discourse and challenge the ways in which neoliberal states have selectively co-opted social movement demands. Through their grassroots forms of consultation, indigenous women activists shift the concept of autonomy as a right granted by the state to a practice of decolonisation that is part of everyday life and community sociality.


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