E. Santiago de Castro, Elizabeth Vargas Rosero
La experiencia de estar hospitalizado en una unidad de cuidado intensivo genera ansiedad, angustia y estrés en la persona. Los pacientes con enfermedad coronaria requieren de cuidados especiales en este tipo de unidades, por lo que las percepciones, sentimientos y vivencias del paciente durante su estancia en la unidad se constituyen en elementos significativos de su experiencia. Objetivo: Conocer el significado de las experiencias vividas en una unidad de cuidado intensivo coronario de una clínica de Barranquilla. Metodología: Estudio cualitativo, descriptivo, con enfoque fenomenológico, en el que se entrevistaron nueve pacientes entre 59 y 74 años que estuvieron hospitalizados en una unidad de cuidado intensivo coronario con diagnóstico de infarto agudo de miocardio. Como estrategia de investigación, se utilizó el método de Colaizzi, siguiendo cada uno de los pasos sugeridos y guardando el rigor ético correspondiente. Resultados: Se identificaron cuatro categorías que reflejan de forma exhaustiva el fenómeno estudiado: 1) El primer contacto con la unidad; 2) Lo malo de estar hospitalizado en la unidad; 3) Confianza en Dios; y 4) Pérdida de la percepción del tiempo. Conclusiones: Las vivencias expresadas por los participantes corroboran lo hallado en estudios similares, los cuales convergen al afirmar que el ingreso a la unidad de cuidado intensivo genera una serie de sentimientos negativos en la persona, que marcan de manera significativa su experiencia de vida. Pero también influyen aspectos positivos derivados de la atención humanizada del personal de enfermería.
A experiência de ser hospitalizado em unidade de terapia intensiva gera ansiedade, angústia e estresse sobre a pessoa. Os pacientes com doença arterial coronariana geralmente necessitam de cuidados especiais nessas unidades, por tanto situações, percepções, sentimentos e experiências do paciente durante a sua permanência na unidade constituem elementos significativos de sua experiência. Objetivo: Conhecer o significado dessas experiências em uma unidade de terapia intensiva coronariana de uma clínica em Barranquilla. Metodologia: Estudo qualitativo, descritivo, com abordagem fenomenológica, em que foram entrevistados nove pacientes entre 59 e 74 anos que foram internados em uma unidade de terapia intensiva coronariana, com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. A estratégia que foi utilizada na pesquisa foi o método de Colaizzi, após cada um dos passos sugerido e salvando o rigor ético correspondente. Resultados: Quatro categorias que refletem exaustivamente estudado o fenômeno foram identificadas: 1) O primeiro contacto com a unidade; 2) A desvantagem de ser hospitalizado na unidade; 3) A confiança em Deus; e 4) A perda da noção do tempo. Conclusões: As experiências expressas pelos participantes corroboram o que foi encontrado em estudos semelhantes, que convergem em afirmar que a admissão à unidade de terapia intensiva gera uma série de sentimentos negativos na pessoa, marcando uma significativa experiência de vida. Mas também influenciam situações positivas causadas pelo cuidado humano de enfermeiros.
The experience of being hospitalized in an intensive care unit generates anxiety, distress, and stress in a person. Patients with coronary artery disease require special care in these units. Therefore, situations, perceptions, feelings and experiences of the patient during their stay in the unit constitute significant elements of their experience. Objective: This study aimed to know the meaning of those experiences in a Coronary Intensive Care Unit of a clinic in Barranquilla. Methodology: A qualitative, descriptive study, with a phenomenological approach, in which nine patients between 59 and 74 years who were hospitalized in a coronary intensive care unit with a diagnosis of acute myocardial infarction were interviewed. As a research strategy, Colaizzi method was used, following each of the suggested steps, and preserving the relevant ethical rigor. Results: Four categories which reveal thoroughly the studied phenomenon were identified: 1) The first contact with the unit; 2) The downside of being hospitalized in the unit; 3) Trust in God; and 4) Loss of time perception. Conclusions: The experiences expressed by participants corroborate what was found in similar studies, which converge in stating that admission to the intensive care unit generates a series of negative feelings in the person, which mark a significant life experience, but also influence positive aspects derived from humanized care nursing staff.
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