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Semissimbolismo como estratégia didática na Semiótica Visual

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 15, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Temático "Contribuições da Semiótica e de outras teorias do texto e do discurso ao ensino"), págs. 133-142
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Semi-symbolism as a didactic strategy in Visual Semiotics
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In Greimassian semiotic researches, the theoretical models related to the expression plane have not been developed as much as the ones linked to the content plane. While the generative process of meaning has flexibility in integrating concrete (discursive level) and abstract (fundamental level) factors into a single model, the expression plane lacks the same versatility. Based on this methodological configuration, we verified in plastic semiotics, developed by Jean-Marie Floch, and in tensive semiotics, developed by Claude Zilberberg, the challenges facing the constitution of a model more in accordance with the content plane. Based on Tatit’s semiotic discussion (2014), we will show the disjunction between these two approaches in the semi-symbolism theory, departing from the Hjelmslevian premises of empiricism (exhaustiveness, non-contradiction and simplicity), arbitrariness and appropriateness. Therefore, the Flochian approach, linked to the object, would be less arbitrary and more adequate, whereas tensive semiotics, linked to the structure, would be more arbitrary and less adequate. Thus it is sought, in the exposition of these inconsistencies, a didactic strategy that develops the skills of abstraction of the students in order to provide them with the basis for the development of a solution for the integration of the planes into an isomorphic model.

    • português

      Ao longo das pesquisas semióticas, os modelos teóricos ligados ao plano da expressão não obtiveram o mesmo desenvolvimento que o plano do conteúdo. Enquanto o percurso gerativo do sentido possui flexibilidade ao integrar fatores concretos (nível discursivo) e abstratos (nível fundamental) em um mesmo modelo, o plano da expressão ainda carece da mesma versatilidade. A partir dessa configuração metodológica, verificamos na semiótica plástica proveniente das investigações de Jean-Marie Floch e na semiótica tensiva desenvolvida por Claude Zilberberg os problemas enfrentados para a constituição de um modelo mais conforme ao plano do conteúdo. A partir de Tatit (2014), procuramos mostrar a disjunção dessas duas abordagens sobre o semissimbolismo em função das premissas hjelmslevianas de empirismo (exaustividade, não-contradição e simplicidade), de arbitrariedade e de adequação. Logo, a abordagem flochiana, ligada ao objeto, seria menos arbitrária e mais adequada, ao passo que a semiótica tensiva, ligada à estrutura, seria mais arbitrária e menos adequada. Portanto, busca-se na exposição dessas diferenças uma estratégia didática que desenvolva as habilidades de abstração do aluno a fim de proporcionar-lhe as bases para o desenvolvimento de competências ligadas à análise textual e à avaliação do próprio modelo semissimbólico na semiótica.


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