Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


"I do not believe!" as the motto of Stanislavsky and Vakhtangov. Semiotic notes on truth on the Theater Stage

    1. [1] State Academic University for the Humanities
  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 18, Nº. 2, 2022 (Ejemplar dedicado a: Dossiê temático "Semiótica e verdade"), págs. 257-280
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • "Eu não acredito!" como o lema de Stanislavsky e Vakhtangov. Notas semióticas sobre a verdade no palco do teatro
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      O fundador do teatro moderno do século XX, Konstantin Stanislavsky e o seu aluno Evgeny Vakhtangov, implementaram, em suas práticas e performances, o princípio “como na vida”. Eles acreditavam que um ator deveria estar no palco como uma criança estaria. Enquanto criança, ele poderia “largar o boneco”, tratando-o como um “soldado ferido” e enfaixando-o com seriedade. Para tanto, o ator deve relacionar-se com a inverdade, isto é, o espaço do palco, tratando-o “como se fosse verdade, ou seja, transformar mentiras em verdade” (VAKHTANGOV, 1918). Neste artigo, propomos abordar exemplos do assim chamado “teatro da verdade” (escola da experiência, escola da representação) através de categorias semióticas específicas (modalidades veridictórias, envolvimento/não-envolvimento), bem como através do prisma da semiótica da cultura de Youri Lotman, procurando responder à seguinte pergunta: “qual é a verdade no palco do teatro de hoje?”.

    • português

      The founder of the modern theater of the 20th century, Konstantin Stanislavsky, and his student Evgeny Vakhtangov, in rehearsals and in performances, implemented the principle: “as in life”. They believed that an actor should be on stage like a child. The latter, dropping the doll, may treat it like a wounded soldier and bandage it quite seriously. So, the actor must relate to untruth (the space of the stage). He must treat this “as if it were truth, that is, turn lies into truth” (VAKHTANGOV, 1918). We propose to consider examples of “truth theater” (school of experiencing, school of representation) through semiotic categories (veridictory modalities, engagement/disengagement), as well as through the prism of Lotman's semiotics of culture, and also ask the question what the truth on the theater stage is today.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno