Actualmente as relações internacionais dos Estados Ibero-americanos caracterizam-se pela “dispersão”. A região tem desenvolvido de forma paralela e muitas vezes contraditória, mecanismos que promovem mais cooperação intra-regional e outros que viabilizam claramente o exercício das hegemonias externas, tradicionais e não tradicionais. Urge a definição de estratégias nacionais, regionais e globais que contemplem para além dos interesses e das “circunstâncias”, os mecanismos necessários para a salvaguarda dos valores e princípios como a Democracia, a Defesa dos Direitos Humanos e o Multilateralismo, parte do acervo ibero-americano.
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