A questão indígena no Brasil parece muitas vezes uma questão insignificante, um caso perdido e até romântico em torno de 200 mil indivíduos, cuja rendição seria apenas questão de tempo. Entre a «integração quanto antes» da política indigenista oficial e o «isolamento a-histórico» de um certo populismo indigenista, a atuação pastoral vacila entre uma catequese integracionista e um pragmatismo do dia-a-dia, entre um desenvolvimentismo paternalista e uma evangelização libertadora...
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