Renan Santos de Castro, Déborah Maria Soares Ramos, Felipe Pessoa da Silva, Martin Alejandro Montes, Lucas Gonçalves da Silva
Resumo:O objetivo do presenteestudo foi avaliar como as informações disponíveis em bancos de dados científicos combinadas com dados de redes sociais podem ser promissoras para preencheras lacunas geográficas existentes na biodiversidade, visto que há uma falta de informações sobre a real distribuição de espécies para o estudo da conservação. Consultaram-seos nomes científicos de cinco espécies neotropicais bem conhecidas como palavras-chave em bancos de dados científicos e redes sociais. As distribuiçõesdo mocó Kerodonrupestris [DC=547; RS=21], do sapo-cambô Phyllomedusabicolor[DC=326; RS=40] edo teiú Tupinambisteguixin [DC=580; RS=78] tiveram um considerávelincremento a partir dos registros coletadosde rede social, já a preguiça Bradypusvariegatus [DC=1186; RS=100] e o tangará-dançarinoChiroxiphiacaudata [DC=1470; RS=34], ainda que mostrem novos dados, não cobriram novas áreasgeográficas. Em suma, negligenciaros dados das redes sociais pode resultar na perda de informações relevantespara a conservação de espécies da fauna do Brasil.
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