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Os seres encantados de Straparola, Basile e Cascudo: o maravilhoso nos contos populares italianos e brasileiro

    1. [1] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

  • Localización: Wirapuru: Revista Latinoamericana de Estudios de las Ideas, ISSN-e 2452-5901, Nº. 5, 2022
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The enchanted beings in Straparola, Basile and Cascudo: the wonderful in Italian and Brazilian popular tales
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The Brazilian Luís da Câmara Cascudo (Natal, Rio Grande do Norte, Brazil, 1898- 1986), in a note at the end of the tale “O peixinho encantado”, published in his book Contos Tradicionais do Brasil, makes reference to the tales “ Pietropazzo”, by the Italian Giovanni Francesco Straparola (Caravaggio-Venezia, Lombardy-Veneto, Italy, 1480-1557), present in his book Le piacevoli notti (The Pleasant Nights) and “Peruonto” by Giambattista Basile (GiulianoNaples, Campania, Italy 1566-1632), present in his work Lo cunto de li cunti o Pentamerone, in order to demonstrate the relationship that the Brazilian short narrative traces with the two Italian writers, opening the door to the study of the manifestation of the wonderful in the three tales and presenting aspects similar that lead to reflections on issues related to oral transmission and the importance of storytellers and their relationship with writers in general, in the axis of popular culture. Thus, we study the homologies and divergences between the three tales, having as an axis the narrative paths of each protagonist and the characters that represent the manifestation of wonder or enchantment, and we start from Straparola's tale, to arrive at Basile's, and, finally, in Cascudo. For that, the studies of Sperber (2009), Volobuef (2011) and Michelli (2020), among other scholars, serve as a basis. We aim to reflect on the expression of the wonderful in the Comparative Literature, since we compare three short stories from different times and nationalities that bring many approximations and few distances, to reflect on the role of storytellers and writers.

    • português

      O brasileiro Luís da Câmara Cascudo (Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, 1898- 1986), em nota de rodapé presente ao final do conto “O peixinho encantado”, publicado em sua obra Contos tradicionais do Brasil, faz referência aos contos “Pietropazzo”, do italiano Giovanni Francesco Straparola (Caravaggio-Venezia, Lombardia-Vêneto, Itália, 1480-1557), presente em sua obra Le piacevoli notti (As noites agradáveis) e “Peruonto” de Giambattista Basile (Giuliano-Nápoles, Campania, Itália 1566-1632), presente em sua obra Lo cunto de li cunti o Pentamerone, de forma a demonstrar a relação que a narrativa curta brasileira traça com as duas italianas, abrindo margem para o estudo da manifestação do maravilhoso nos três contos e apresentando aspectos semelhantes que levam a reflexões sobre questões ligadas à transmissão oral e à importância dos contadores de histórias e de sua relação com os escritores em geral, no eixo da cultura popular. Assim estudamos as homologias e divergências entre os três contos, tendo como eixo os percursos narrativos de cada protagonista e os personagens que representam a manifestação da maravilha ou do encantamento e partimos da versão de Straparola, para chegarmos na de Basile, e, por fim, na de Cascudo. Para tanto, servem de base os estudos de Sperber (2009), Volobuef (2011) e Michelli (2020), entre outros estudiosos.

      Objetivamos refletir a respeito da expressão do maravilhoso no campo da Literatura Comparada, uma vez que comparamos três contos de diferentes épocas e nacionalidades que trazem muitas aproximações e poucos distanciamentos, para refletir sobre o papel dos contadores e dos escritores.


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