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Agave distilled in Mexico

  • Autores: Carlos Federico Lucio López
  • Localización: Revista Iberoamericana de Economía Ecológica ( REVIBEC ), ISSN-e 1390-2776, Vol. 35, Vol. Extra 3, 2022 (Ejemplar dedicado a: Edición especial sobre Economía ecológica radical), págs. 21-38
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Agave destilada no México
    • Los destilados de agave en México
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Un análisis del crecimiento vertiginoso de la producción de los destilados de agave en México, más conocidos como tequila y mezcal, muestra como la interacción multidimensional de factores sociales, políticos, y económicos está generando una grave problemática socioambiental. Esta intensificación productiva, alentada por la implementación de un sistema mercantil acelerado por el esquema de las denominaciones de origen, está avanzando a costa de un modelo claramente agroextractivo, generando innumerables consecuencias relacionadas con la expansión de la frontera agrícola, el cambio de uso de suelo y la imposición de monocultivos de agave. Esta dinámica es impulsada por la creciente captura corporativa de la cadena de valor y se acompaña de la expansión irrestricta del capital financiero en el sector. En contraste, la aplicación de estrategias de economía ecológica radical muestra la posibilidad de impulsar modelos alternativos. Grupos importantes de productores, organizados en redes regionales y nacionales, en colaboración con otros actores sociales, informados por este enfoque alternativo, están construyendo dinámicas de colaboración e innovación productiva que ofrecen formas de manejo agroecológico y agroforestal para la protección y restauración de los ecosistemas a la vez que mejoran su tejido social y calidad de vida. El artículo confronta los dos modelos de organización y producción, sugiriendo la importancia de un enfoque transdisciplinario para conformar estrategias que reviertan las tendencias de degradación ambiental para construir sociedades más ecológica, social, y económicamente resilientes.

    • English

      An analysis of the vertiginous growth of the production of agave distillates in Mexico, better known as tequila and mezcal, shows how the multidimensional interaction of social, political, and economic factors is generating a serious socio-environmental problem. This intensification of production, encouraged by the implementation of a mercantile system accelerated by the scheme of appellations of origin, is advancing at the expense of a clearly agro-extractive model, generating innumerable consequences related to the expansion of the agricultural frontier, the change in land use and the imposition of agave monocultures. This dynamic is driven by the growing corporate capture of the value chain and is accompanied by the unrestricted expansion of financial capital in the sector. In contrast, the application of radical ecological economy strategies shows the possibility of promoting alternative models. Important groups of producers, organized in regional and national networks, in collaboration with other social actors, informed by this alternative approach, are building dynamics of collaboration and productive innovation that offer forms of agroecological and agroforestry management for the protection and restoration of ecosystems, while improving their social fabric and quality of life. The article confronts the two models of organization and production, suggesting the importance of a transdisciplinary approach to shape strategies that reverse the trends of environmental degradation to build more ecologically, socially, and economically resilient societies.

    • português

      Uma análise do crescimento vertiginoso da produção de destilados de agave no México, mais conhecidos como tequila e mezcal, mostra como a interação multidimensional de fatores sociais, políticos e econômicos está gerando um grave problema socioambiental. Essa intensificação da produção, incentivada pela implantação de um sistema mercantil acelerado pelo esquema de denominações de origem, avança às custas de um modelo claramente agroextrativista, gerando inúmeras consequências relacionadas à expansão da fronteira agrícola, à mudança de uso da terra e a imposição de monoculturas de agave. Essa dinâmica é impulsionada pela crescente captura corporativa da cadeia de valor e é acompanhada pela expansão irrestrita do capital financeiro do setor. Em contraste, a aplicação de estratégias de economia ecológica radical mostra a possibilidade de promover modelos alternativos. Importantes grupos de produtores, organizados em redes regionais e nacionais, em colaboração com outros atores sociais, informados por essa abordagem alternativa, estão construindo dinâmicas de colaboração e inovação produtiva que oferecem formas de manejo agroecológico e agroflorestal para a proteção e restauração de ecossistemas. melhorar o seu tecido social e qualidade de vida. O artigo confronta os dois modelos de organização e produção, sugerindo a importância de uma abordagem transdisciplinar para moldar estratégias que revertam as tendências de degradação ambiental para construir sociedades mais ecológica, social e economicamente resilientes.


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