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Limites dos sistemas liberais frente ao crescimento de lideranças políticas extremistas no início do século XXI

    1. [1] Universidade Estadual de Goiás-UEG
  • Localización: Dimensões: Revista de História da Ufes, ISSN-e 2179-8869, ISSN 1517-2120, Nº. 48, 2022 (Ejemplar dedicado a: Edição 48 (2022/1)), págs. 52-66
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The beginning of the 21st century has been marked by the rise of governments with authoritarian colorations in several Western countries, from Eastern Europe to the Americas. We start from an analysis of the central hypothesis of Levitsky and Ziblatt’s (2018) work “How Democracies Die”, which, upon witnessing the arrival to power of Donald Trump, an outsider in traditional American politics, point out the need to strengthen party filters to prevent candidacies with varying degrees of fascist, authoritarian, and demagogic content, in their birthplace, to reflect on the incapacity of the institutions of liberal democracy to understand and meet the demands of its citizens, contributing to the flourishing of feelings of generalized dissatisfaction, the widening of the gap of social inequality, and the feeling of being spectators of a process in which citizens have no participation. We seek to demonstrate that the recipe of deepening the institutional control mechanisms of liberal democracy is not the answer in this moment of “crisis of ideological maps”.

    • português

      O início do século XXI tem sido marcado pela ascensão de governos com colorações autoritárias em vários países ocidentais, do leste Europeu às Américas. Partimos de uma análise da hipótese central da obra “Como as Democracias Morrem”, de Levitsky e Ziblatt (2018), que ao testemunhar a chegada ao poder de Donald Trump, um outsider na política tradicional norte-americana, apontam a necessidade de reforçar os filtros partidários para impedir as candidaturas com graus variados de conteúdos fascistóides, autoritários e demagógicos, em seu nascedouro, para refletir sobre a incapacidade de as instituições da democracia liberal compreender e atender as demandas de seus cidadãos, contribuindo para o florescimento de sentimentos de insatisfação generalizada, da ampliação do fosso da desigualdade social e da sensação de expectadores de um processo para o qual os cidadãos não tem participação. Buscamos demonstrar que a receita de aprofundamento dos mecanismos de controle institucional da democracia liberal não é a resposta neste momento de “crise dos mapas ideológicos”.


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