Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Moda hippie & a prática “faça você mesmo”: a juventude “transada” da revista Pop (anos 1970)

  • Autores: Maureen Schaefer França, Marinês Ribeiro dos Santos
  • Localización: dObra[s]: revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, ISSN 1982-0313, ISSN-e 2358-0003, Nº. 34, 2022, págs. 106-128
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Hippie fashion and the “do-it-yourself” practice: the “cool” youth of Pop magazine (1970s)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Pop was the first magazine specifically aimed at Brazilian youth, having circulated between 1972 and 1979 by Editora Abril in the midst of the civil-military dictatorship. The magazine dialogued with behavioral transformations driven by the counterculture and some social movements to shape a representation of “cool” youth in an attempt to attract boys and girls, especially from the white middle classes, acting as a reference for the construction of youth identities. On this account, as bodies do not have fixed or immutable borders, they are socially produced in interaction with the world, and therefore there are no bodies that do not appeal to technologies, including fashion. Therefore, we aim to analyze, from a gender perspective, how the “do it yourself” practice linked to hippie fashion in Pop magazine expanded and/or reiterated the limits for the construction of bodies. For this, we resort especially to Gender Studies, Cultural Studies and the History of Fashion. The analyzes indicate that the fashion has extended the limits for the construction of bodies, although Pop has triggered references associated with traditional models of femininity and masculinity.

    • português

      A Pop foi a primeira revista dirigida especificamente para a juventude brasileira, tendo circulado entre 1972 e 1979 pela editora Abril em plena ditadura civil-militar. A publicação dialogou com transformações comportamentais impulsionadas pela contracultura e por alguns movimentos sociais para moldar uma representação de juventude “transada” na tentativa de atrair garotos e garotas, sobretudo, das camadas médias brancas, atuando como um referencial na construção das identidades juvenis. E como os corpos não possuem fronteiras fixas nem imutáveis, são produzidos socialmente nem interação com o mundo, não existindo, portanto, os que não apelem para as tecnologias, entre elas, a moda. Sendo assim, temos como objetivo analisar, sob a ótica de gênero, como a prática “faça você mesmo”, atrelada à moda hippie na revista Pop, ampliou e/ou reiterou os limites para a construção dos corpos. Para isso, recorremos especialmente aos Estudos de Gênero, aos Estudos Culturais e à História da Moda. As análises indicam que os modismos ampliaram esses limites, embora a Pop tenha acionado referências associadas a modelos tradicionais de feminilidades e de masculinidades.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno