Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Notas sobre o conceito de prazer em Epicuro

Marcos Adriano Zmijewski

  • English

    This article aims to examine the notion of pleasure (hedoné) as a telos of the happy life (makários zén) in Epicurus. Understood as the first good (agathòn prôton) and inherent to the human being, pleasure is presented as the beginning and the ultimate end (archê kai télos) of a happy life. Indeed, it should be noted that it is not the pleasures of the common people (which consist in the immoderate enjoyment of the senses) that Epicurus considers as the telos of a happy life, but the pleasure that is the absence of suffering in body and soul, which is named by Epicurus of katastematic pleasure (hedoné katastematiké) or static/at rest pleasure. In this sense, two concerns guide the present work: i) that of presenting pleasure as a telos of a happy life; ii) to expose the strict meaning that the concept of pleasure assumes in Epicurean philosophy (especially in ethics), paying attention to the distinction between pleasure in movement and pleasure at rest. The present study is based mainly on passages from the epistle to Meneceus, in some Main Maxims and Vatican Sentences, texts in which Epicurus exposes the foundations of his hedonism, as well as in the testimonies of later disciples, such as Tito Lucrécio Caro, Diogenes Laertius and Diogenes de Enoanda.

  • português

    O presente artigo tem por objetivo examinar a noção de prazer (hedoné) enquanto télos da vida feliz (makários zén) em Epicuro. Compreendido como bem primeiro (agathòn prôton) e inerente ao ser humano, o prazer é apresentado como o princípio e o fim último (archê kai télos) da vida feliz. Com efeito, convém destacar que não são os prazeres do vulgo (os quais consistem no gozo imoderado dos sentidos) que Epicuro considera como télos da vida feliz, mas o prazer que é ausência de sofrimentos no corpo e na alma, o qual é nomeado por Epicuro de prazer catastemático (hedoné katastematiké) ou prazer estático/em repouso. São, neste sentido, duas as preocupações que orientam o presente trabalho: i) a de apresentar o prazer como télos da vida feliz; ii) a de expor o sentido estrito que o conceito de prazer assume na filosofia (especialmente na ética) epicurista, atentando-se para a distinção entre prazer em movimento e prazer em repouso. O presente estudo está pautado sobretudo em passagens da epístola a Meneceu, em algumas Máximas Principais e Sentenças Vaticanas, textos em que Epicuro expõe os fundamentos do seu hedonismo, bem como nos testemunhos de discípulos tardios, como Tito Lucrécio Caro, Diógenes Laércio e Diógenes de Enoanda.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus