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Dos agenciamentos do desejo à criação de modos de vida queer contra os fascismos cotidianos

    1. [1] Instituto Federal de Goiás/Campus Aparecida de Goiânia
  • Localización: INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, ISSN-e 1807-1384, Vol. 18, Nº. 1, 2021, pág. 2
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From the agency of desire to the creation of queer lifestyles against everyday fascisms
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The present work starts from intersections of philosophical theories that establish a process of deterritorialization around the notion of representation and the repression of desire to think it as a production of subjectivities, as a continuous process of flows and couplings that allow individuals to operate and produce new ways of life from an ethic of desire itself. The subjectivation process happens, therefore, through flows, movement, cultural cut that demystifies the interdependent and coherent relationship between human being and nature; sex and gender; gender and sexuality to claim a way of being guided by the very desire that becomes a becoming-machine, becoming-productive, infinite process of constitution and gear of all the pieces of this desiring machinery. The creation of queer ways of life seems, therefore, to be a possibility of confronting everyday fascisms, presenting us with new life possibilities that find gaps and fissures to play with reality.

    • português

      O presente trabalho parte de cruzamentos de teorias filosóficas que instauram um processo de desterritorialização em torno da noção da representação e da repressão do desejo para pensá-lo enquanto produção de subjetividades, como um processo contínuo de fluxos e acoplamentos que permitem aos indivíduos operar e produzir novos modos de vida a partir de uma ética do próprio desejo. O processo de subjetivação acontece, assim, através dos fluxos, do movimento, do corte cultural que desmistifica a relação interdependente e coerente entre ser humano e natureza; sexo e gênero; gênero e sexualidade para reclamar um modo de ser pautado pelo próprio desejo que se torna um devir-máquina, devir-produtivo, processo infinito de constituição e engrenagem de todas as peças dessa maquinaria desejante. A criação de modos de vida queer parece ser, assim, uma possibilidade de enfrentamento aos fascismos cotidianos apresentando-nos novas possibilidades de vida que encontram brechas e fissuras para jogar com a realidade.


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