Brasil
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Este artículo es un relato de experiencia del proyecto de extensión realizado con familiares de mujeres encarceladas en una penitenciaría femenina. Su objetivo era ofrecer un espacio de acogida para las personas que realizaban visitas a aquella institución. Percibimos que los familiares experimentaban la falta o la fragilidad de redes de apoyo social. En este trabajo presentamos tres historias de madres que acompañan el encarcelamiento de sus hijas. Tales historias señalan la necesidad de articularse con la red y ponen de manifiesto las limitaciones de la formación en Psicología, que usualmente enfoca el individuo fuera de su contexto social. La discusión propuesta corrobora la necesaria adopción de los principios de integralidad e intersectorialidad en las prácticas en Psicología, demandando cambios en nuestra formación.
Este artigo é um relato de experiência do projeto de extensão realizado com familiares de mulheres encarceradas em uma penitenciária feminina. O objetivo era disponibilizar um espaço de acolhimento para as pessoas que realizavam visitas naquela instituição. Percebemos que os familiares experimentavam a falta ou a fragilidade de redes de apoio social. Neste trabalho, apresentamos três histórias de mães que acompanham o encarceramento de suas filhas. Tais histórias apontam a necessidade de articulação com a rede e evidenciam as limitações da formação em Psicologia, usualmente focada no indivíduo descolado de seu contexto social. A discussão proposta corrobora a necessária adoção dos princípios de integralidade e intersetorialidade nas práticas em Psicologia, demandando mudanças em nossa formação.
This article is an experience report of the extension project conducted with families of incarcerated women in a female prison. The goal was to provide a space to receive people visiting their relatives in that prison. We noticed that many family members experienced the lack or the frailty of social support networks. This study presents three stories of mothers who followed the incarceration of their daughters. These stories point to the need for an articulated action with these networks, and show the limitation of Psychology education, usually focused on the individual removed from his/her social context. The discussion reinforces the need to adopt the principles of integrality and intersectoriality in psychological practices, demanding changes in our education.
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