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Do cinema de vanguarda ao videoclipe dos racionais mc’s: Uma discussão a partir de vilém flusser, walter benjamin e t.W. Adorno

    1. [1] Faculdade de Educação da USP
    2. [2] FAPESP
  • Localización: Revista Tempos e Espaços em Educação, ISSN-e 2358-1425, Vol. 11, Nº. 24, 2018 (Ejemplar dedicado a: Janeiro-Março)
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Vilém Flusser (1985,1987) anuncia a falência do universo da escrita, dado o predomínio da tecnoimagem na era pós-histórica, que pode conduzir a um estado de irreflexão e de desumanização do Homem em contraposição à estética do jogo. Estas contradições e ambiguidades apontadas por Flusser remetem-nos ao debate entre Adorno e Benjamin sobre a função da arte na era da reprodutibilidade técnica nos anos 1930, que é retomado por Adorno nos anos 1960, em que este admite que o filme possa conter algo de liberador. Inspirados nesse debate, analisaremos como o choc póstumo propiciado pela fotografia e pelo cinema de vanguarda (Benjamin, 1936) e hoje, pelos videoclipes, emergem como “reposição objetivadora de uma experiência” (Adorno, 1967). E, ainda, como os cenários de declínio da escrita e de emergência das tecnoimagens, ressaltados por Flusser, apontam para a atualidade da ideia de “reversão dialética” para se pensar a “liberdade de se jogar contra o aparelho”, por meio da estética do hip-hop. 


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