O título desta obra espelha, sem margem para dúvidas, aquela que tem sido a experiência dos serviços públicos (locais) em Portugal: internalização, externalização, e novamente internalização; entre o direito privado e o direito administrativo. Hoje, em tempos de transição digital tão acelerada e de implementação das cidades inteligentes, não estamos certos de qual será a solução mais eficaz para promover uma boa administração local, sendo esta aquela que permite a realização resiliente e sustentável dos interesses das populações locais, que permite que o cidadão aceda facilmente ao serviço local, participe ativa e democraticamente na tomada das decisões locais e desfrute com inclusão dos serviços. Basta pensar que, em 2050, 75% da população viverá em cidades e mais de metade dela terá mais de 65 anos. E basta equacionar a implementação de uma.
Estrutura Residencial para Pessoas Idosas de última geração (ERPI) para que a dúvida se instale quanto à melhor solução, se a pública se a privada, se dentro da estrutura municipal ou fora dela.
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