Guillermo Rivera Aguilera, Isidora de la Barra Eltit, Camille Rieutord Rosenfeld, Valentina Forján Espinoza, Magdalena Olavarría Yuraszeck, Antonio Páez Aguilar
El presente artículo se propone describir las formas de organización de jóvenes trabajadores del Sindicato Starbucks-Chile en un escenario de crisis producto del estallido social de octubre del 2019 y la pandemia del Covid-19. Para esto, se realizó una Netnografía que analiza la red social de Instagram del sindicato. El proceso de recolección de información implicó una búsqueda de imágenes, carruseles, videos, links, reels, historias, boomerangs, que dieran cuenta de las estrategias comunicacionales de los jóvenes trabajadores y sus formas de organización. Los resultados muestran que el contenido de la socialización se puede categorizar en los siguientes ejes temáticos: a) elementos identitarios asociados la precariedad laboral de jóvenes que estudian y trabajan; b) estrategias y acciones frente a la desprotección laboral y; c) perspectivas de género asociadas al rol de mujer trabajadora y las disidencias sexuales. Tomando como referencia una perspectiva del ACD, se concluye y discute que estos ejes temáticos corresponden a una forma de activismo comunicacional en la cual los jóvenes sindicalizados definen y transmiten visiones de sociedad desde una perspectiva de género, construyendo elementos ideológicos que se transforman en un accionar colectivo, en un escenario de importantes transformaciones sociales y políticas en Chile.
This article aims to describe young workers of the Starbucks-Chile Union’ organization in a scenario of a social crisis resulting from the social outbreak of October 2019 and the Covid-19 pandemic. For this, a Netnography was carried out that analyzed the union's Instagram social network. The process of collecting information involved a search for images, carousels, videos, links, reels, stories, and boomerangs, which gave an account of the communication strategies of young workers and their forms of organization. The results show that the content of socialization can be categorized into the following thematic axes: a) identity elements associated with the job insecurity of young people who study and work; (b) strategies and actions against the lack of labor protection and; (c) gender perspectives associated with the role of working women and sexual dissidence. Taking a CDA perspective as a reference, it is concluded and discussed that these thematic axes correspond to a form of communication activism in which unionized young people define and transmit visions of society from a gender perspective, building ideological elements that are transformed into collective action, in a scenario of important social and political transformations in Chile.
O presente artigo tem como objetivo descrever as formas de organização dos jovens trabalhadores da organização sindical Starbucks-Chile em um cenário de crise resultante do surto social de outubro de 2019 e da pandemia Covid-19. Para isso, realizou-se uma Netnografia que analisa a rede social Instagram do sindicato. O processo de coleta de informações envolveu a busca de imagens, carrosseles, vídeos, links, reels, histórias, bumerangues, que deram conta das estratégias de comunicação dos jovens trabalhadores e suas formas de organização. Os resultados mostram que o conteúdo da socialização pode-se categorizar nos seguintes eixos temáticos: a) elementos de identidade associados à precariedade no trabalho dos jovens que estudam e trabalham; b) Estratégias e ações em face da falta de desproteção ao trabalho e; c) Perspectivas de gênero associadas ao papel das mulheres trabalhadoras e à dissidência sexual. Tomando como referência uma perspectiva da ACD, conclui-se e discute-se que esses eixos temáticos correspondem a uma forma de ativismo de comunicação em que jovens sindicalizados definem e transmitem visões da sociedade a partir de uma perspectiva de gênero, construindo elementos ideológicos que se transformam em uma ação coletiva, em um cenário de importantes transformações sociais e políticas no Chile.
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