Todo empezó con un número equivocado (II parte)

• Autores: Julián Sepúlveda Orozco
• Localización: Revista Colombiana de Pensamiento Estético e Historia del Arte, ISSN-e 2389-9794, Nº. 3, 2015 (Ejemplar dedicado a: July-December 2015), págs. 87-137
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Tudo começou com o número errado (parte II)
  • It all Started with the Wrong Number (Part II)
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• Resumen
  • English

    It all started with a wrong number arises from the unproductive and magical effect that literature produces, the prelude to which is a mistake after raising the telephone horn in the middle of the night; the random period where a destiny sprouts. The invocation of the writer Paul Auster in his work The New York Trilogy that emerged from its own fatality and that emerges from the room of a man evicted and lost in the world who, through his musings and writings, reveals with skill and subtlety an endless number of universal themes, four of them chosen for their relevance and literary interest and that settle neuralgic existential problems of contemporary man: loneliness, chance, the city and identity, are therefore the sustenance of a content that can be perfectly deciphered, if you will, without a rectilinear order; that is to say, that each manuscript, by supporting itself in an essay style, has autonomy and seeks at all times to achieve a balance between other people's concepts and personal interpretations.

     

  • português

    Tudo começou com um número errado, decorre do efeito mágico e improdutivo que a literatura produz, cujo prelúdio é um equívoco após tocar a buzina do telefone no meio da noite; o período aleatório em que brota um destino. A invocação do escritor Paul Auster em sua obra The New York Trilogy que emergiu de sua própria fatalidade e que emerge do quarto de um homem despejado e perdido no mundo que, por meio de suas reflexões e escritos, revela com habilidade e sutileza uma infinidade de temas universais, quatro deles escolhidos pela sua relevância e interesse literário e que resolvem os problemas existenciais nevrálgicos do homem contemporâneo: a solidão, o acaso, a cidade e a identidade, são portanto o sustento de um conteúdo que pode ser perfeitamente decifrado, se se quiser, sem ordem retilínea; Em outras palavras, cada manuscrito, ao se apegar a um estilo de ensaio, possui autonomia e busca em todos os momentos o equilíbrio entre os conceitos dos outros e as interpretações pessoais.