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Estado nutricional antropométrico de idosas jovens e longevas ativas

  • Autores: Marcelo Santana da Conceição, Bruna Fonseca Andrade, Alessandra Fortes Almeida Menezes
  • Localización: RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, ISSN-e 1981-9919, Vol. 16, Nº. 101, 2022, págs. 293-302
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Anthropometric nutritional status of young and active elderly
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Introduction: The human body composition encompasses the dimensioning of body compartments, among them; muscles, bones, fat, among others. With aging these compartments tend to change. It is estimated that in Brazil the elderly population in 2025 will be approximately 35 million, thus emerging as one of the countries with the largest elderly population. Objective: to evaluate the body composition of young and long-working active elderly women. Materials and Methods: Cross-sectional study conducted with 64 elderly women, participants of a community center located in the city of Salvador-BA. Sociodemographic information and anthropometric evaluation data were collected. Results: There is a higher prevalence of excess adiposity in elderly women classified as young (60-79 years). The long-working elderly women (≥ 80 years) presented higher prevalence for skeletal muscle tissue depletion. Body mass was higher in young women, accompanied by higher overweight and obesity, being 24.4% and 33.3%, respectively. Discussion: Overweight and obesity has been growing all over the world, especially in older people. The inflammatory condition resulting from android obesity favors the appearance of metabolic syndrome components. Body composition can be evaluated by different methods. Conclusion: The results suggest that anthropometric nutritional status among young and long-lived elderly women did not show statistically significant differences.

    • português

      Introdução: A composição corpórea humana engloba o dimensionamento dos compartimentos corporais, dentre eles; músculos, ossos, gordura, entre outros. Com o envelhecimento estes compartimentos tendem a sofrer alterações. Estima-se que no Brasil a população idosa no ano de 2025 será de aproximadamente 35 milhões, despontando assim, como um dos países com maior população idosa. Objetivo: avaliar a composição corporal de idosas jovens e longevas ativas. Materiais e Métodos: Estudo transversal realizado com 64 idosas, participantes de um centro comunitário localizado na cidade de Salvador-BA. Foram coletadas informações sociodemográficas e dados de avaliação antropométrica. Resultados: Observa-se maior prevalência de excesso de adiposidade nas idosas classificadas como jovens (60-79 anos). As idosas longevas (≥ 80 anos) apresentaram maior prevalência para depleção de tecido muscular esquelético. A massa corporal foi maior nas idosas jovens, acompanhado de maior excesso de peso e obesidade, sendo 24,4% e 33,3%, respectivamente. Discussão: O excesso de peso e obesidade vem crescendo em todo o mundo, sobretudo em pessoas mais velhas. O quadro inflamatório oriundo da obesidade andróide, favorece o surgimento de componentes da síndrome metabólica. A composição corporal pode ser avaliada por diferentes métodos. Conclusão: Os resultados sugerem que o estado nutricional antropométrico entre idosas jovens e longevas não demonstraram diferenças estatisticamente significantes.


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