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Biomarcadores antropométricos e deficiência de ferro em mulheres obesas: uma revisão sistemática

    1. [1] Universidade Federal do Piauí

      Universidade Federal do Piauí

      Brasil

  • Localización: RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, ISSN-e 1981-9919, Vol. 16, Nº. 101, 2022, págs. 353-361
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Anthropometric biomarkers and iron deficiency in obese women: a systematic review
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      It appeared that a deficiency, a deficiency, and a combination of two different conditions, but that are combined molecularly and if combined, are combined only molecularly and if combined. In this context, different hypotheses have suggested to elucidate the relationship between indicators of obesity and iron deficiency. One of the main hypotheses is related to the inflammatory process. This review aimed to analyze the relationship between anthropometric biomarkers and iron deficiency in adult women with obesity. The study carried out is a systematic literature review that used the PIOT strategy. The published bibliographic survey published in Medline and VHL databases, with the 2018 2021 studies being a survey with levels I, being of high statistical power, this review is considered safe in relation to its, level of involvement. The research with 4 exploratory articles, approaching anthropometric data and some biomarkers. When analyzing all the articles presented together, it can be inferred that overweight and obesity are a risk factor in women aged between 18 and 49 years. In addition, the metric perimeters of weights, BMI and the levels of increased weights related to the diminution of irons in the body of women. It was possible to have an increased likelihood of increased inflammation and leptin levels in obeos may reduce the availability.

    • português

      Ficou claro que, a deficiência de ferro e a obesidade, não representam apenas a coincidência de duas condições frequentes, mas estão ligadas de forma molecular e se afetam mutuamente. Nesse contexto, diferentes hipóteses têm sido sugeridas para elucidar a relação entre marcadores de obesidade e deficiência de ferro. Uma das principais hipóteses está relacionada ao processo inflamatório. Esta revisão objetivou analisar a relação dos biomarcadores antropométricos e a deficiência de ferro apresentada em mulheres adultas com obesidades. O estudo realizado trata-se de uma revisão sistemática da literatura que utilizou a estratégia PIOT. O mapeamento bibliográfico dessa revisão trouxe evidências publicadas nas bases de dados PubMed/Medline e BVS, abrangendo os anos entre 2018 e 2021. Os estudos foram classificados com nível I, sendo de alto poder estatístico, apresentando uma revisão considerada como segura em relação ao seu nível de evidência. A pesquisa contou com 4 artigos explorados, abordando dados antropométricos e alguns biomarcadores. Ao analisar em conjunto todos os artigos apresentados, pode-se inferir que sobrepeso e a obesidade são um fator de risco em mulheres com idades entre 18 e 49 anos. Além disso, os perímetros antropométricos peso, IMC e circunferência da cintura aumentados estavam diretamente relacionados aos níveis diminutos de ferro no organismo dessas mulheres. Foi possível concluir que a hipótese de que a produção elevada de hepcidina na obesidade faz com que esta seja um bom candidato para explicar a anemia em mulheres obesas e que o aumento da inflamação e os níveis de leptina em obesos podem reduzir a disponibilidade do ferro.


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