Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Vaqueiros, agricultores, artesãos: origens do trabalho livre no Ceará Colonial

  • Autores: Maria Sylvia Porto Alegre
  • Localización: Revista de Ciências Sociais: RCS, ISSN-e 2318-4620, Vol. 20, Nº. 1-2, 1990, págs. 1-29
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este estudo procura analisar as origens do trabalho livre no sertão nordestino. Inicialmente, destacamos os aspectos mais relevantes da colonização pela pecuária e seu principal agente - o vaqueiro, no que diz respeito a essa problemática. A seguir, examinamos as mudanças advindas do cultivo do algodão em escala comercial, cujo principal resultado, do ponto de vista- das relações de trabalho, é o surgimento do "parceiro", elemento definidor do trabalho "livre", isto é, não escravo, no complexo algodoeiro-pecuário. Na segunda parte, analisamos a formação de uma indústria rural doméstica, que teve sua gênese no interior das fazendas, mercantilizando-se progressivamente e espalhando-se pelas vilas sertanejas, suas feiras e mercados. Os engenhos, casas de farinha, curtumes e olarias forneciam a infraestrutura para a sobrevivência das populações do sertão. As artes e ofícios, responsáveis pelo fornecimento de bens de consumo diário e as manufaturas de algodão (panos, redes, bordados e labirintos) constituíam os dois outros setores do artesanato, que empregava em grande parte a mão-de-obra indígena, organizada e treinada pelos jesuítas em suas aldeias e controlada depois pela administração colonial...


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno