O texto analisa as vanguardas artísticas e literárias, privilegiando a emergência de grupos artísticos e a construção de rótulos emblemáticos, em substituição ao culto das obras sigulares, comumente elevadas ao estatuto da "verdadeira arte". Segundo o autor, a obra de arte é produto de uma construção social, exemplificada nos movimentos de vanguarda em disputa no interior do campo artístico. O êxito de tais movimentos depende da capacidde de reconhecimento e imposição de valores simbólicos sobre os grupos concorrentes. As diferentes vanguardas tiveram papel preponderante na construção de normas de ciração e dffusão da arte, obtendo subsídios dos poderes públicos e instituções de ensino.
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