Argentina
En los últimos años, presenciamos la emergencia de numerosas prácticas artísticas que irrumpieron e interrumpieron la escena pública a partir de la puesta en acto de repertorios estéticos y políticos definiéndose así mismas como artivismo. Este artículo tiene por objetivo analizar parte del repertorio de intervenciones performáticas de Resquicio Colectivo, un colectivo artivista de la ciudad de Rosario (Santa Fe, Argentina). El abordaje se realiza desde una perspectiva etnográfica, dialéctica y feminista. Se sostiene la hipótesis de que es en el entrelazamiento de los cuerpos sensibles y en movimiento y la producción de espacios entre medio donde tienen lugar los acontecimientos que posibilitan la existencia de un cuerpo colectivo como un cuerpo político.
Over the last years, we have witnessed the emergence of numerous artistic practices that broke into and interrupted the public scene through aesthetic and political repertoires defining themselves as artivist collectives. This article aims to analyze the repertoire of performative interventions produced by Resquicio Colectivo, an artivist collective from Rosario (Santa Fe, Argentina). Research was conducted from an ethnographic, relational and feminist perspective. The article’s main hypothesis is that the events that enable the existence of a collective body as a political body take place through the intertwining of sensitive and moving bodies and the production of in-between spaces in.
Nos últimos anos assistimos ao surgimento de inúmeras práticas artísticas que invadiram e interromperam a cena pública através da implementação de repertórios estéticos e políticos definindo-se como [artivistas]. Este artigo tem como objetivo analisar parte do repertório de intervenções performáticas do Resquício Coletivo, coletividade [artivista] da cidade de Rosário (província de SantaFe, Argentina). A abordagem é realizada a partir de uma perspectiva etnográfica, relacional e feminista. Sustenta-se a hipótese de que é no entrelaçamento dos corpos sensíveis e em movimento e na produção de espaços entre os acontecimentos que se dão as situações que possibilitam a existência de um corpo coletivo como corpo político.
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