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“No olho do furacão”: trabalhadoras/es do Hospital Regional Cleonice Ribeiro (HRCR) no primeiro ano de pandemia

    1. [1] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

  • Localización: Emancipação, ISSN-e 1982-7814, Vol. 22, Nº. 1, 2022
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “In the eye of the storm”: workers at the Cleonice Ribeiro Regional Hospital (HRCR) in the first year of the pandemic
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The purpose of this article is to analyze the relationships and working conditions of health professionals working at the HRCR hospital, especially in 2020, during the context of the pandemic caused by Covid-19.  Methodologically, we carried out a quantitative-qualitative research, resorting to literature review, documental and empirical research, from the application of 123 electronic questionnaires.  Among the conclusions reached, we found that the precariousness of work, in its multiple expressions, has had a strong impact on HRCR workers, considering elements such as the fragility of employment contracts (with 46.63% of workers submitted to precarious contracts), the intensification of activities (recorded by 94.3% workers) and the repercussions in mental health, which is expressive, in the study, the fact that 75.2% workers register the feeling of anxiety.

      .

    • português

      Neste artigo, temos por objetivo analisar as relações e condições de trabalho das/os profissionais da saúde atuantes no HRCR, especialmente no ano de 2020, no contexto de pandemia instaurada pela Covid-19. Para tanto, do ponto de vista metodológico, realizamos uma pesquisa quanti-qualitativa, recorrendo à revisão de literatura, pesquisa documental e empírica, a partir da aplicação de 123 questionários eletrônicos com perguntas fechadas. Dentre as conclusões alcançadas, constatamos que a precarização do trabalho, em suas múltiplas expressões, tem impactado fortemente os trabalhadores do HRCR, considerando elementos como a fragilidade dos contratos de trabalho (com 46,63% de trabalhadoras/es submetidas/os a contratos bastante precários), a intensificação das atividades desenvolvidas (registrada por 94,3% trabalhadores) e ainda os rebatimentos na saúde mental, de que é expressivo, no estudo, o fato de 75,2% trabalhadores, registrarem o sentimento de ansiedade.


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