El arte acción: : A medio camino entre una asistematicidad construida y la incorrección política

• Bomnin Hernández, Amalina ^[1]
  1. [1] UArtes
• Localización: Index, revista de arte contemporáneo, ISSN 1390-4825, ISSN-e 2477-9199, Nº. 6, 2018 (Ejemplar dedicado a: PROCESOS EDUCATIVOS DENTRO DEL ARTE CONTEMPORANEO), págs. 52-58
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Arte de ação: : a meio caminho entre uma astenticidade construída e uma incorreção política
  • Action art: : a midway path between a constructed asistematicity and political incorrection
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  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    El arte acción tuvo su origen en los ejercicios de las vanguardias históricas por negar al arte su estatuto autónomo. En cambio, en muchas ocasiones, la teoría y la crítica han insistido en abordar su trayectoria como asistemática; evaluando las acciones que tuvieron lugar después de la Segunda Guerra Mundial como germen del género. Según este análisis, su carácter supuestamente emergente a partir de los años sesenta, quedaría asociado a los acontecimientos sociales y políticos post guerra fría y, por tanto, responderían más a un marco de activismos asociados a la represión, intervención policial, reformas políticas, que a un ámbito propiamente estético. El texto reflexiona sobre la historiografía del género y puntualiza a través de los diversos movimientos el despliegue de performances, happenings, e intervenciones, para subrayar que la alusión a una supuesta asistematicidad responde a una construcción teórica que, entre otros aspectos, favoreció el giro radical de las llamadas Segundas Vanguardias hacia derroteros mercantiles.

  • português

    A action art teve sua origem nos exercícios das vanguardas históricas para negar à arte seu status autônomo. Por outro lado, em muitas ocasiões, a teoria e a crítica insistiram em considerar sua trajetória como não sistemática; avaliar as ações que ocorreram após a Segunda Guerra Mundial como o germe do gênero. De acordo com essa análise, seu caráter supostamente emergente dos anos 60 estaria associado a eventos sociais e políticos pós-Guerra Fria e, portanto, responderia mais a um quadro de ativismo associado à repressão, intervenção policial, reformas políticas, para um campo propriamente estético. O texto reflete sobre a historiografia do gênero e aponta através da implantação de vários movimentos de performances, acontecimentos e intervenções, para enfatizar que a referência a um suposto asistematicidad responde a uma construção teórica, entre outras coisas, incentivou a mudança radical das chamadas segundas vanguardas em direção aos caminhos mercantis.

  • English

    Action art had its origins in the exercises of historical vanguards, denying art’s autonomous status. On the other hand, theory and criticism insisted on addressing their trajectory as unsystematic; evaluating actions that took place after the Second World War as the germ of the genre. According to this analysis, its character of emergency in the sixties, would be related to social and political events of the Cold War and, therefore, respond to a framework of activism, repression, police intervention, political reforms, rather than to an aesthetic field. This text considers the genre historic bibliography and points out through various movements the display of performances, happenings, and interventions, to emphasize that, the allusion to a supposed asistematicity responds to a theoretical construction that, among other aspects, favored the radical turn towards mercantile paths of the, so-called, Second Vanguards.